“…A prevalência observada entre os animais, de 51,9% (IC 95% = 50,7 -53,1), assemelha-se às observadas por MÉDICI et al (2000) e CALDERON et al (2003). Coeficientes menores ou maiores já foram descritos (LOVATO et al, 1995;VIDOR et al, 1995;TONIN et al, 1996;MELO et al, 1997), mas essas diferenças têm sido apontadas como sendo conseqüência do tipo de população bovina estudada, faixa etária, condições de manejo, técnicas de amostragem e de diagnóstico utilizadas, além das heterogeneidades regionais de cada estudo (LOVATO et al, 1995;STRAUB, 2001). Para o Estado de Goiás, onde a região, tipo de população e manejo são semelhantes ao desse estudo, os resultados são discrepantes (ANUNCIAÇÃO et al, 1989;FARIA et al, 2003;VIEIRA et al, 2003).…”