2020
DOI: 10.1590/s0103-73312020300238
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Civilização, cultura e doença: revisitando Sigerist

Abstract: Books were treasured possessions and were treated like members of the family. Beeson (1997, p.97). A doença sempre teve lugar de relevo no curso da civilização, embora não haja dois fenômenos mais diferentes do que a doença-um processo material-e civilização-a criação mais sublime da mente humana. A relação entre ambos, no entanto, é clara [...]. Como a doença existiu sempre, todas as instituições humanas lhe sentiram os efeitos e precisaram confrontá-la (SIGERIST, 2011, p. 1-2).

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