2011
DOI: 10.1590/s0103-73072011000100004
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Leitura e formação inicial de professores: sentidos, memória e história a partir da perspectiva discursiva

Abstract: Neste artigo, apresentamos resultados de uma pesquisa que vem investigando, dentre outras questões, a relação que estudantes do curso de Pedagogia estabeleceram com a leitura ao longo de suas vidas. Buscamos saber se e como tal relação repercute no processo de aprendizagem desses licenciandos de forma particular e, em sua formação acadêmica, de maneira ampla. Os postulados teórico-metodológicos da Análise de Discurso de linha francesa propostos por Pêcheux e seus seguidores, bem como as contribuições do refere… Show more

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“…Trata-se da escrita de um texto de cunho memorialístico que apresenta o impacto de textos literários na história do leitor. Apesar de haver vários estudos sobre memória do leitor escolar que podem ser usados como inspiração e fundamento para a prática (DRESCH et al, 2011;ASSOLINI, 2011;ALMEIDA, 2019), o suporte conceitual que adotamos vem do paradigma do letramento literário, no qual se defende que a leitura dos textos literários nos constitui como sujeitos na linguagem, ou seja, os textos literários alimentam o nosso imaginário e nos dão palavras com as quais construímos simbolicamente a nós e ao mundo. Temos, assim, um corpo linguagem em paralelo ao corpo físico que é constituído pelos textos que lemos e que se expande e se fortalece a cada novo texto lido (COSSON, 2006).…”
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“…Trata-se da escrita de um texto de cunho memorialístico que apresenta o impacto de textos literários na história do leitor. Apesar de haver vários estudos sobre memória do leitor escolar que podem ser usados como inspiração e fundamento para a prática (DRESCH et al, 2011;ASSOLINI, 2011;ALMEIDA, 2019), o suporte conceitual que adotamos vem do paradigma do letramento literário, no qual se defende que a leitura dos textos literários nos constitui como sujeitos na linguagem, ou seja, os textos literários alimentam o nosso imaginário e nos dão palavras com as quais construímos simbolicamente a nós e ao mundo. Temos, assim, um corpo linguagem em paralelo ao corpo físico que é constituído pelos textos que lemos e que se expande e se fortalece a cada novo texto lido (COSSON, 2006).…”
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