2009
DOI: 10.1590/s0103-507x2009000300011
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1º Forum do Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul: proposta para atendimento do paciente portador de doença terminal internado em UTI

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“…The current perspective is that the physician and the multiprofessional team should offer palliative care to end-of-life patients, minimizing the suffering involved in the dying process. (11)(12)(13) However, to change the ICUs' therapeutic focus, this department's professionals must reset their procedures. Improved understanding of these new situation is the first step for effective change.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The current perspective is that the physician and the multiprofessional team should offer palliative care to end-of-life patients, minimizing the suffering involved in the dying process. (11)(12)(13) However, to change the ICUs' therapeutic focus, this department's professionals must reset their procedures. Improved understanding of these new situation is the first step for effective change.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Aspectos culturais, religiosos, benefícios e julgamentos da qualidade de vida são critérios subjetivos que exigem tolerância e reflexão por parte de todos aqueles envolvidos no processo [21][22][23][24] . Apenas quatro entrevistadas reconheceram que a decisão de LSV deve ser realizada caso a caso, não havendo situações nas quais tal decisão possa ser tomada sem exceção.…”
Section: Resultsunclassified
“…Torna-se, no entanto, importante lembrar que não basta ao médico tentar melhorar a comunicação no momento da morte do seu paciente, pois a relação médico-paciente é embasada na adequada comunicação desde o primeiro contato 27 . Desde o primeiro encontro com o médico, passando pelo diagnóstico firmado e pelo tratamento proposto, até chegar às últimas medidas de cuidados paliativos e de LET, o médico se comunica com seu paciente, consultando-o sobre as medidas a serem tomadas e informando-o sobre os resultados esperados.…”
Section: Introductionunclassified
“…O que se apresenta é que o médico intensivista muitas vezes exerce sua função como plantonista, aquele que está cuidando do paciente apenas durante seu plantão; e não como médico-assistente, aquele que cuida do paciente desde o diagnóstico e que conhece suas preferências e seus valores, bem como está em contato contínuo com seus familiares ou representantes legais 27 . Esse fato coloca o médico plantonista, também chamado de médico substituto, distante do paciente, incapaz de criar laços afetivos com ele e com seus familiares.…”
Section: Introductionunclassified
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