Por meio de entrevistas com cinco críticos paulistas de uma geração "romântica", são discutidas as seguintes questões: como o Rio de Janeiro -"cidade capital" -foi (e ainda é) imaginado? Existe uma crítica paulista? Imagens de determinada metrópole podem ser perpetuadas por cinematografias e/ou discursos de formadores de opinião? Dos relatos, busca-se mapear uma sociologia da crítica e seus olhares sobre representações cariocas.