2013
DOI: 10.1590/s0103-21862013000200012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Entrevista com Joel Rufino dos Santos

Abstract: Joel Ru fi no dos San tos, es cri tor e his to ri a dor nas ci do no Rio de Ja ne i ro em 1941, é uma das ma i o res re fe rên ci as em nos so país quan do se tra ta de his tórias e cul tu ras afri ca nas e afro-bra si le i ras. Um dos au to res da co le ção His tó ria Nova do Bra sil (1963), atu ou tam bém na luta po lí ti ca con tra a di ta du ra mi li tar, foi pre so e tor tu ra do no iní cio da dé ca da de 1970. Au tor pre mi a do de vá ri os livros de di ver sos gê ne ros, en tre ro man ce e li te ra tu r… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…As such, the country’s IFES verification commissions can be analyzed as sites where race is “seen” by the state through bureaucratic procedures. We argue that through their choices on how to “see” race, these commissions are redefining racial identification in the context of racial quotas and, at the same time, the meanings of affirmative action policies originally envisioned by black movements themselves (Feres Júnior and Campos 2016; Alberti and Pereira 2006).…”
mentioning
confidence: 97%
“…As such, the country’s IFES verification commissions can be analyzed as sites where race is “seen” by the state through bureaucratic procedures. We argue that through their choices on how to “see” race, these commissions are redefining racial identification in the context of racial quotas and, at the same time, the meanings of affirmative action policies originally envisioned by black movements themselves (Feres Júnior and Campos 2016; Alberti and Pereira 2006).…”
mentioning
confidence: 97%
“…Então é um processo educativo fundamental. (PEREIRA, 2012) Cada grupo e cada contexto definem os caminhos dos debates na prática sistemática, mas estabelecer relações, colocar ideias em diálogo, desde a concepção de cada sessão é uma das contribuições mais férteis dos cineclubes, estes espaços de educação não-formal, para a reflexão sobre a educação formal. Enquanto uma das principais finalidades desta última é o desenvolvimento nos indivíduos da capacidade de análise relacional, é justamente esta competência que permite ao espectador interpretar e atribuir sentidos, ao que vê e ouve, e compartilhar esses sentidos com outros.…”
unclassified
“…Esse é o papel central do movimento cineclubista, que tem uma pedagogia. (PEREIRA, 2012) O Movimento Cineclubista contemporâneo propõe "um fazer audiovisual como teoria e prática educacional voltada para a transformação, para a tomada de responsabilidade sobre suas histórias, através da construção de narrativas próprias como forma de resistência e protagonismo" (SÁ, op.cit., p. 38). Não que essa transformação ocorra em todo e qualquer encontro.…”
unclassified