2003
DOI: 10.1590/s0103-166x2003000300010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: RESUMO Nos últimos anos, tem havido muito debate acerca da existência ou não de uma lógica mental. Essa idéia tem sofrido inúmeros ataques, tanto por estudiosos que acreditam que todo raciocínio decorre de modelos mentais (e.g., Johnson-Laird & Byrne, 1993), como por aqueles que defendem que o raciocínio humano é dependente do conteúdo (Holyoak & Cheng, 1995 ABSTRACT Nowadays, it has been having a lot of debate concerning the existence of a mental logic. This idea has been suffering countless attacks, as much… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
1
0
2

Year Published

2016
2016
2019
2019

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(3 citation statements)
references
References 14 publications
0
1
0
2
Order By: Relevance
“…However, there are also approaches that have taken this difficulty into account and have presented a more developed framework. That is the case of the mental logic theory (e.g., Braine & O'Brien 1998a;Gouveia et al 2003;O'Brien 2009O'Brien , 2014O'Brien & Li 2013), which has already been used to analyze ancient philosophies too (e.g., López-Astorga 2015). This theory claims that human beings have a mental logic, but, in its proponents' view, that logic is not absolutely identical to classical logic.…”
Section: Fragment 10 In Kirk and Raven (1977) And Reasoningmentioning
confidence: 99%
“…However, there are also approaches that have taken this difficulty into account and have presented a more developed framework. That is the case of the mental logic theory (e.g., Braine & O'Brien 1998a;Gouveia et al 2003;O'Brien 2009O'Brien , 2014O'Brien & Li 2013), which has already been used to analyze ancient philosophies too (e.g., López-Astorga 2015). This theory claims that human beings have a mental logic, but, in its proponents' view, that logic is not absolutely identical to classical logic.…”
Section: Fragment 10 In Kirk and Raven (1977) And Reasoningmentioning
confidence: 99%
“…A análise do espectrograma da formulação da juíza mostra que ela inicia seu turno com o marcador "tá" em tom de médio alcance (288,2Hz). Depois, ao proferir a palavra "então" (geralmente usada como um marcador para expressar uma dedução lógica do tipo "se p, então q" (GOUVEIA et al, 2003) e frequentemente observado em ocasiões de formulação), a fala atinge um tom de alcance mais baixo (228,7Hz). O tom da fala sobe progressivamente até atingir seu pico no início da palavra "daqui" (347,2Hz), cujo prolongamento se dá, também, de maneira ascendente: O que se pode depreender do espectrograma, em relação ao turno onde a formulação é realizada, é que o tom da fala da juíza: (a) apresenta uma curva contínua crescente a partir do marcador "então"; (b) alcança seu pico quando ela atinge a referência que permite o entendimento acerca de quem se trata a fi lha do réu, ou seja, "essa daqui::" e nenhuma outra pessoa mencionada no processo.…”
Section: 2unclassified
“…Pero el caso es que, del mismo modo que lógicos griegos como Crisipo de Solos o Diodoro Cronos pusieron en cuestión esta propuesta de Filón (O'Toole y Jennings, 2004,), una teoría contemporánea, la teoría de la lógica mental Braine & O'Brien, 1998a;Gouveia, Roazzi, Moutinho, Bompastor Borges Dias & O'Brien, 2002;Gouveia, Roazzi, O'Brien, Moutinho, & Bompastor Borges Dias, 2003;O'Brien, 2009O'Brien, , 2014O'Brien & Li, 2013;O'Brien & Manfrinati, 2010), a pesar de que plantea que, tanto el pensamiento como el lenguaje, están vinculados a una lógica formal y a una 'sintaxis del pensamiento', también defiende que la interpretación material del condicional, es decir, como se ha dicho, la que atribuye a esta última conectiva la lógica clásica, no es la que corresponde ni a tal lógica ni a tal sintaxis, ni tampoco, por tanto, al modo habitual en que las personas suelen entender los enunciados en los que aparecen los términos 'si' y 'entonces'. Así, se puede decir que la polémica continúa, de alguna forma abierta en el presente, especialmente si se tiene en cuenta que la teoría de la lógica mental no es la única teoría cognitiva en la actualidad y que otra teoría rival, la de los modelos mentales semánticos, propone una visión alternativa del condicional que, en cierta medida y al menos inicialmente, recuerda la de Filón (Hinterecker, Knauff & Johnson-Laird, 2016;Johnson-Laird, 2010, 2012Johnson-Laird & Byrne, 2002;Johnson-Laird, Girotto & Legrenzi, 1999;Johnson-Laird, Khemlani & Goodwin, 2015;Orenes & Johnson-Laird, 2012;Ragni, Sonntag & Johnson-Laird, 2016).…”
Section: Introductionunclassified