2005
DOI: 10.1590/s0102-88392005000100007
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Abstract: Explorando os resultados de uma pesquisa de campo que interrogou 100 empresas de base tecnológica brasileiras, este artigo aborda as relações de cooperação em que essas empresas se envolvem. Conclui-se que a adoção de esquemas de cooperação é limitada e muito concentrada nas relações com instituições acadêmicas, tendendo a caracterizar redes pouco densas, configurando um tipo de arranjo que não é o mais favorável ao desempenho inovativo.

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“…According to Fontes & Coombs (2001), these firms are known for their "technological dynamism," i.e., their ability to identify and develop new technologies and grow rapidly after successfully introducing these new technologies to the market. This definition incorporates the dimension of technological capacity building effort, a useful definition in that these firms apply a significant portion of their resources to their activities despite not necessarily having the most solid and conventional R&D format (Côrtes et al, 2005).…”
Section: Incubation Processmentioning
confidence: 99%
“…According to Fontes & Coombs (2001), these firms are known for their "technological dynamism," i.e., their ability to identify and develop new technologies and grow rapidly after successfully introducing these new technologies to the market. This definition incorporates the dimension of technological capacity building effort, a useful definition in that these firms apply a significant portion of their resources to their activities despite not necessarily having the most solid and conventional R&D format (Côrtes et al, 2005).…”
Section: Incubation Processmentioning
confidence: 99%
“…Seu papel principal é o desenvolvimento de tecnologias aplicado aos produtos (CÔRTES et al, 2005, SERRA et al, 2008. Para ter maior suporte em relação à infraestrutura, gestão e competitividade do negócio muitas destas empresas ingressam em incubadoras ou ainda em parques tecnológicos, participando de ambientes favoráveis à interação entre empresas de base científico-tecnológica, promovendo a inovação, competitividade e capacitação empresarial para fomentar o crescimento econômico da região onde se situa (SE-BRAE, 2001;VEDOVELLO, 2006;ANPROTEC, 2012;MCTI, 2013).…”
Section: Inovação Em Micro E Pequenas Empresas De Base Tecnológicaunclassified
“…As empresas "A" e "C" consideram relevantes e enfatizam a importância da inovação para a com-petitividade, já a empresa "B" afirma ser a fonte de sucesso do seu negócio, confirmando a colocação de Côrtes (2005) de que a inovação é o eixo central das estratégias competitivas das EBT's.…”
Section: Relação Entre Capital Intelectual Organizacional E Inovaçãounclassified
“…As empresas de base tecnológica podem antonio iaCono • CarloS auguSto Silva de alMeida • MarCelo Seido nagano ser definidas como empresas que realizam esforços tecnológicos significativos e concentram suas operações na fabricação de "novos" produtos. Essa definição de EBT incorpora a dimensão do esforço de constituição de capacidades tecnológicas, útil para seu tipo, pois embora não apresentem necessariamente o formato mais sólido e convencional de um P&D, aplicam significativa parcela de seus recursos nessas atividades (Côrtes et al, 2005).…”
Section: Empresas De Base Tecnológica (Ebts)unclassified