“…Os fatores co-mitogênicos, que são capazes de potencializar a regeneração hepática, são: norepinefrina, vasopressina, angiotensinas, insulina, glucagon, prostaglandinas, estrógeno, testosterona e fibronectina (KWON et al, 1990;BIONDO-SIMÕES et al, 2000). Se a integridade estrutural do fígado for danificada durante a agressão celular, a regeneração poderá ser desordenada e embora a massa hepática possa retornar ao seu tamanho normal, as relações estruturais da arquitetura hepática não serão restauradas e a regeneração será nodular (WIGHT, 1994), isto é, quando a necrose hepática é contínua, o fígado tentará regenerar sua massa funcional, mas o esforço regenerativo prolongado e a presença de dano na matriz extracelular normal do fígado frequentemente resultam em proliferação nodular do parênquima com distorção da arquitetura normal do fígado (CULLEN, MACLACHLAN, 2001).…”