2009
DOI: 10.1590/s0102-71822009000200015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: En este artículo analizamos la relación entre Psicología Comunitaria y políticas sociales, estableciendo la influencia de las políticas sociales sobre el desarrollo contemporáneo de la Psicología Comunitaria en Chile. Sostenemos que su consolidación como profesión se asocia estrechamente a la implementación de políticas sociales a partir de la década de los noventa y su conformación actual está condicionada y tensionada por las orientaciones de estas políticas. Se examina la evolución tanto de las políticas so… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
1
0
11

Year Published

2014
2014
2020
2020

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 17 publications
(12 citation statements)
references
References 3 publications
0
1
0
11
Order By: Relevance
“…Desse modo, em vários países, ao longo da década de 1990, a Psicologia Comunitária foi convidada a refletir sobre como os movimentos sociais e comunidades organizadas podem participar do desenho e gestão de políticas públicas e lutar por seus direitos. A discussão sobre como participar do desenvolvimento, implantação e manutenção dessas políticas e quais fatores políticos e psicossociais podem favorecer essa participação torna-se um importante tema para o campo no século XXI (Inzunza & Constanzo, 2009).…”
Section: Na América Latina a Psicologiaunclassified
“…Desse modo, em vários países, ao longo da década de 1990, a Psicologia Comunitária foi convidada a refletir sobre como os movimentos sociais e comunidades organizadas podem participar do desenho e gestão de políticas públicas e lutar por seus direitos. A discussão sobre como participar do desenvolvimento, implantação e manutenção dessas políticas e quais fatores políticos e psicossociais podem favorecer essa participação torna-se um importante tema para o campo no século XXI (Inzunza & Constanzo, 2009).…”
Section: Na América Latina a Psicologiaunclassified
“…Tal como señala Alfaro Inzunza (2007), se verificó un paulatino proceso de institucionalización disciplinar en la psicología comunitaria, que puso a Chile como un caso especial en el marco latinoamericano, en cuanto ya existía una importante distancia entre el quehacer de esta disciplina y los principios que conformaban el paradigma de la transformación social. Para Alfaro Inzunza y Zambrano Constanzo (2009), la inserción de psicólogos y psicólogas en programas sociales, derivados de políticas estatales, terminó por refundar la psicología comunitaria nacional.…”
Section: El Papel Del Estado En La Psicología Comunitaria En Chileunclassified
“…Para dos Santos Azevêdo (2009), en Latinoamérica la psicología comunitaria debe instalar una práctica reivindicativa hacia acciones políticas que sitúen un modelo de actuación para los psicólogos frente a los problemas sociales, con una visión crítica y de compromiso social. Sin embargo, estos principios son complejos de ser evidenciados en una práctica de psicólogos comunitarios con un fuerte trabajo institucionalizado, como es el caso de Chile (Alfaro Inzunza & Zambrano Constanzo, 2009;Asún & Unger, 2007) La subjetividad del psicólogo/a comunitario/a La institucionalización del trabajo de la psicología comunitaria en Chile implicaría ciertos lineamientos para el marco de acción de los psicólogos comunitarios. Si se sigue a Berroeta Torres et al (2012), y se asume que existe un enfoque de habilitación individual en el abordaje de los problemas y la integración social, se estaría frente a un modo de objetivación que, según Foucault (1983), convierte a los seres humanos en sujetos, cuestionando el rango de individuos de la categoría psicólogo comunitario.…”
Section: Las Posibilidades De Una Psicología Comunitaria Críticaunclassified
See 1 more Smart Citation
“…O lugar oferecido para a psicologia no cenário recente desenhado pelas políticas públicas de saúde e assistência social, contrariando o longo histórico de um cômodo distanciamento profi ssional das questões sociais que afl igem cronicamente o país, aponta para a necessidade de recursos próprios da psicologia, em especial aqueles que dizem respeito ao trabalho com grupos e coletivos (Porto, 2010;Senra & Guzzo, 2012), em consonância com os temas e preocupações presentes em outros países latino-americanos na aproximação com as políticas públicas (Inzunza & Constanzo, 2009;Rodríguez, 2013). Para além da indicação mais direta da "multiplicação" do psicólogo que passa de profi ssional que atenda "um" para o que atende "muitos", trata-se de uma nova mirada do psicólogo para as questões que difi cultam ou impedem a associação entre indivíduos.…”
unclassified