2008
DOI: 10.1590/s0102-71822008000200016
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The "fascist" discourse in computer mediated communication: the "dual strategy" model of the Italian Extreme Right

Abstract: The study is about the identity construction of Italian Extreme Right groups in different Computer Mediated Communication (CMC) environments. Rhetoric Psychology and Critical Discourse Analysis joint approaches are used to analyse two websites and two newsgroups of extreme right. The results confirm Billig's hypothesis that such groups play a dual communication strategy in Computer Mediated Communication, addressing in different ways to the outgroup and the ingroup. This communication strategy has two differen… Show more

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“…Ao longo de sua popularização, a internet não só deu continuidade às condições que perpetuam as desigualdades sociais produzidas pelo capitalismo, como também foi capaz de revelar e amplificar comportamentos preconceituosos, discriminatórios e mesmo criminosos com muito maior ênfase do que acontecia no mundo off-line. O anonimato promovido pela rede coincide, não à toa, com o nascimento da internet, onde grupos de extrema direita, a partir dos anos 1980, viram uma chance de desenvolveram redes de websites destinados à disseminação de conteúdos violentos, racistas, xenofóbicos, misóginos, homofóbicos e transfóbicos, muitos dos quais sob clara inspiração do ideário neofascista, enquanto que a maioria da população ainda sequer tinha acesso maciço à comunicação digital (Tateo, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Ao longo de sua popularização, a internet não só deu continuidade às condições que perpetuam as desigualdades sociais produzidas pelo capitalismo, como também foi capaz de revelar e amplificar comportamentos preconceituosos, discriminatórios e mesmo criminosos com muito maior ênfase do que acontecia no mundo off-line. O anonimato promovido pela rede coincide, não à toa, com o nascimento da internet, onde grupos de extrema direita, a partir dos anos 1980, viram uma chance de desenvolveram redes de websites destinados à disseminação de conteúdos violentos, racistas, xenofóbicos, misóginos, homofóbicos e transfóbicos, muitos dos quais sob clara inspiração do ideário neofascista, enquanto que a maioria da população ainda sequer tinha acesso maciço à comunicação digital (Tateo, 2008).…”
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