O presente artigo é um recorte da dissertação de mestrado “A relação entre o sentimento de pertencimento e a educação ambiental” e busca problematizar o sentimento de pertencimento como um elemento estruturante para o processo formativo de Educação Ambiental. As reflexões deste estudo representam um olhar (entre muitos olhares possíveis) pautado em emoções que constituem a identidade do nosso “ser” humano e natural. Ao longo do trabalho destacamos elementos que nos ajudam a pensar e repensar os princípios formativos presentes na “ComVivência Pedagógica”, como: a postura conectiva; a intencionalidade transformadora; a promoção da reflexão crítica; a indignação ética; a desestabilização criativa; e ressaltamos a emoção do pertencer – fundamentais na desconstrução de sentidos hegemônicos da modernidade e no reencontro com o natural.