Avaliação histopatológica em ratos após tratamento agudo com o extrato etanólico de partes aéreas de Jatropha gossypiifolia L.

Mariz, Saulo Rios; Araújo, Maria Salete Trigueiro de; Cerqueira, Gilberto Santos; Araújo, Washington Candeia de; Duarte, José Crispim; Diniz, Margareth F. F. Melo; Medeiros, Isac A.

doi:10.1590/s0102-695x2008000200012

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“…2012 667 of the histotoxic effects of the product in the hepatic and pulmonary tissues. This happens because the histologic alterations produced by the higher dose of the chronic study, were very similar to those observed during the acute poisoning from the dose of 5 g/kg of the EE of J. gossypiifolia (Mariz et al, 2008). As previously discussed, these effects corroborate the signs of hepatotoxicity suggested by the evaluation of other parameters of this study, besides pointing to a potential of pulmonary toxicity also in the prolonged treatment with the EE of J. gossypiifolia L.…”

supporting

confidence: 88%

“…In recent publications, we showed that the ethanolic extract of aerial parts (leaves and stem) of this species produced a relatively low oral acute toxicity in rats, though pointing out that the signs of hepatic, renal and pulmonary toxicity should be better evaluated through chronic toxicological studies (Mariz et al, 2006;Mariz et al, 2008).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 95%

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Chronic toxicologic study of the ethanolic extract of the aerial parts of Jatropha gossypiifolia in rats

Mariz¹,

Cerqueira²,

Araújo³

et al. 2012

Rev. bras. farmacogn.

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This work presents the observed changes in Wistar rats under long treatment (thirteen weeks) with different oral doses of the ethanolic extract (EE) from Jatropha gossypiifolia L., Euphorbiaceae. The most significant toxic signs indicated a reduction of the activity in the central nervous system and digestive disturbances. The histopathological analysis shows hepatotoxity and pulmonary damages. The lethality was 46.6% among males under the higher experimental dose (405 mg/kg) and 13.3% both in females under the higher dose and among the animals treated with 135 mg/kg of the product. These data show the significant oral chronic toxicity of EE of J. gossypiifolia in rats.

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supporting

confidence: 88%

Section: Introductionmentioning

confidence: 95%

Chronic toxicologic study of the ethanolic extract of the aerial parts of Jatropha gossypiifolia in rats

Mariz¹,

Cerqueira²,

Araújo³

et al. 2012

Rev. bras. farmacogn.

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“…Meanwhile, acute toxicological studies on the ethanol extract of the aerial parts of J. gossypiifolia in rats indicate a low acute oral toxicity (Mariz et al, 2008;Mariz et al, 2006).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Antispasmodic effect of Jatropha gossypiifolia is mediated through dual blockade of muscarinic receptors and Ca2+ channels

Silva¹,

Abreu²,

Freire³

et al. 2011

Rev. bras. farmacogn.

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Abstract:The antispasmodic activity of Jatropha gossypiifolia L., Euphorbiaceae, aerial parts was investigated in rodents using the mouse intestinal transit model and acetylcholine (ACh, to 10 -4 M) and calcium (CaCl 2 , 10 -4 to 10 -1 M)-induced contractions of isolated rat jejunum. Similar to atropine (1 mg/kg), oral doses of ethanolic extract (EE) of J. gossypiifolia (500, 1000 and 2000 mg/kg) produced a decrease in intestinal transit (37.6 to 57.1%) when compared with control. The ACh-induced contraction in the jejunum was inhibited by EE (0.5, 1.0 and 2.0 mg/ mL), chloroformic (CF) and aqueous fractions (0.1 and 0.5 mg/mL) and methanolic subfraction (0.05 and 0.25 mg/mL), suggesting an antimuscarinic mechanism. CaCl 2 -induced responses in jejunum were also attenuated in the presence of CF (0.05 and 0.1 mg/mL) implying a direct interference of CF with the influx of calcium ions in the cells. Only the organic fraction of the extract had a calcium-antagonist effect, whereas both chloroformic and aqueous fractions had anticholinergic effect. These results suggest that the antispasmodic effect of J. gossypiifolia may be due a combination of anticholinergic and calcium antagonist mechanisms.

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“…Os órgãos submetidos ao exame histopatológico dos animais foram: pulmão, fígado, rim, coração e baço, baseado nos trabalhos publicados com a mesma finalidade deste estudo 11,[16][17][18] . Nos órgãos avaliados não foram identificadas alterações relevantes em relação à toxicicidade da planta, como nas investigações publicadas, por exemplo: largamento dos lóbulos e erosão de mucosa bronquiolar do pulmão e focos de hepatocitólise no fígado quando submetidos ao tratamento de extrato de Jatropha gossypiifolia, congestão e infiltração leucocitária no fígado, nos rins e nos pulmões dos animais tratados com látex de Synadenium umbellatum e hepatite reacional com portite linfocitária crônica e lobular multifocal, hiperplasia kupferiana, colapsos focais da trama reticular quando submetidos com extrato de Cissus sicyoides relatada em estudos anteriores [16][17][18] .…”

Section: Discussionunclassified

“…Nos órgãos avaliados não foram identificadas alterações relevantes em relação à toxicicidade da planta, como nas investigações publicadas, por exemplo: largamento dos lóbulos e erosão de mucosa bronquiolar do pulmão e focos de hepatocitólise no fígado quando submetidos ao tratamento de extrato de Jatropha gossypiifolia, congestão e infiltração leucocitária no fígado, nos rins e nos pulmões dos animais tratados com látex de Synadenium umbellatum e hepatite reacional com portite linfocitária crônica e lobular multifocal, hiperplasia kupferiana, colapsos focais da trama reticular quando submetidos com extrato de Cissus sicyoides relatada em estudos anteriores [16][17][18] . Dados semelhantes ao encontrado neste estudo foram relatados, mostrando a integridade dos órgãos examinados em relação ao uso da planta utilizada 11 , conforme demonstrado na Figura 1.…”

Section: Discussionunclassified

Toxicidade aguda e avaliação anatomopatológica em camundongos tratados com extrato da Qualea grandiflora Mart

Manzano¹,

Oliveira²,

Beserra³

et al. 2016

Arch Health Invest

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A utilização de plantas medicinais é umas das práticas curativas mais antigas utilizadas pela humanidade. A espécie vegetal Qualea grandiflora Mart é utilizada popularmente para tratamento de asma, úlcera e processos inflamatórios. O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade aguda do extrato aquoso de folhas de Qualea grandiflora Mart pelo teste Hipocrático em camundongos albinos Swiss Webster. Foram utilizados 48 animais, divididos em grupos, sendo 6 grupos tratados com o extrato hidroetanólico de Qualea grandiflora(HEQGM) por via oral (v.o) nas doses de 25, 50, 100, 250, 500 e 1000 mg/kg e 6 grupos tratados com o EHEQGM por via intraperitoneal (i.p) nas mesmas doses. Um animal controle foi utilizado para cada dose recebendo veículo (água destilada e DMSO, 10 ml/kg). Os animais foram observados individualmente em gaiolas apropriadas (campo aberto) nos tempos zero, 15 e 30 min, 1, 2, 4 e 8h durante o período de 14 dias. Foram observadas mudanças comportamentais em ambos os grupos e houve óbito nos grupos i.p 500 e 1000 mg/kg. Porém, no exame histopatológico dos órgãos destes animais não se observou alterações significantes. Alguns efeitos indesejáveis observados neste estudo por meio dos parâmetros avaliados demonstram que a utilização da planta nas doses mais elevadas deve ser evitada.Descritores: Toxicidade Aguda; Plantas Medicinais; Camundongos.

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Avaliação histopatológica em ratos após tratamento agudo com o extrato etanólico de partes aéreas de Jatropha gossypiifolia L.

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Chronic toxicologic study of the ethanolic extract of the aerial parts of Jatropha gossypiifolia in rats

Chronic toxicologic study of the ethanolic extract of the aerial parts of Jatropha gossypiifolia in rats

Antispasmodic effect of Jatropha gossypiifolia is mediated through dual blockade of muscarinic receptors and Ca2+ channels

Toxicidade aguda e avaliação anatomopatológica em camundongos tratados com extrato da Qualea grandiflora Mart

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