2003
DOI: 10.1590/s0102-695x2003000300023
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Isolamento e identificação de novos alcalóides de Ocotea duckei Vattimo (Lauraceae)

Abstract: ResumoTrês alcalóides benzilisoquinolínicos, reticulina, coclaurina e N-acetilnorjuzifina foram isolados das cascas de caule de Ocotea duckei; do cálice foi isolado laureliptina, um alcalóide do tipo aporfínico. Essas substâncias foram isoladas por métodos cromatográficos e identificadas por espectroscopia de 1 H e 13 C NMR com o auxílio de técnicas 2-D como as de COSY, NOESY, HMQC e HMBC. Comparações com os dados de literatura foram também realizadas. AbstractThree benzylisoquinoline alkaloids, reticuline, co… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
5

Citation Types

0
9
0
4

Year Published

2005
2005
2023
2023

Publication Types

Select...
9

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 15 publications
(13 citation statements)
references
References 3 publications
(4 reference statements)
0
9
0
4
Order By: Relevance
“…It is widespread over the Brazilian Atlantic coast and grows mainly in sandy coastal plains, where it is used as timber-tree. The chemodiversity of Ocotea genus is well recognized and several alkaloids, terpenes, lignans and neolignans have been reported (Dias et al, 2003;Zanin & Lordello, 2007;Barbosa-Filho et al, 2008;Funasaki et al, 2009;Cuca et al, 2009). Nevertheless, only a small number of papers describe the presence of flavonoids in this genus (David et al, 1994;Garcez et al, 1995Garcez et al, , 2005.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…It is widespread over the Brazilian Atlantic coast and grows mainly in sandy coastal plains, where it is used as timber-tree. The chemodiversity of Ocotea genus is well recognized and several alkaloids, terpenes, lignans and neolignans have been reported (Dias et al, 2003;Zanin & Lordello, 2007;Barbosa-Filho et al, 2008;Funasaki et al, 2009;Cuca et al, 2009). Nevertheless, only a small number of papers describe the presence of flavonoids in this genus (David et al, 1994;Garcez et al, 1995Garcez et al, , 2005.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Quimicamente, o gênero caracteriza-se por apresentar em sua composição metabólitos secundários, como alcalóides isoquinolínicos, lignanas e óleos essenciais Farago, 2004;Dias 2003;Barbosa et al, 1999). Dentre as atividades farmacológicas já encontradas em algumas espécies de Ocotea, destacamse como antioxidante (Bruni et al, 2004), antibacteriana (Souza et al, 2004), antifúngica (Souza et al, 2004), antiinfl amatória (Zschocke, et al, 2000a,b), antialérgica (Serra et al, 1997), depressora do SNC (Morais et al, 1998), relaxante muscular (Ribeiro et al, 2003), hipotensora (Dias et al, 2004), e antagonista do PAF (Faria-Neto et al, 1995a,b), entre outras.…”
Section: Introductionunclassified
“…Diversas pesquisas têm sido conduzidas com diferentes espécies de Ocotea, visando o isolamento e a caracterização de compostos químicos. Dentre os metabólitos vegetais identifi cados, destacam-se os alcalóides benzilisoquinolínicos e aporfínicos (Vilegas et al, 1989;López et al, 1995;Dias et al, 2003), as lignanas (Morais et al, 1999) e neolignanas (Aiba et al, 1973;Romoff, et al, 1984;Dias et al, 1986;Felicio et al, 1986;Marques et al, 1992;Drewes et al, 1995;Lordello, 1996), os monoterpenos (Diaz et al, 1980), os sesquiterpenos (Aiba et al, 1973;Palomino;Mandonado, 1996) e os fenilpropanóides (Diaz et al, 1980).…”
Section: Introductionunclassified