2008
DOI: 10.1590/s0102-69092008000200009
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Abstract: Breve introdução ao debate: formal e informalDa linha de produçãode uma mercadoria na China até o seu destino final em uma banca de camelô de uma cidade brasileira qualquer -universo empírico sobre o qual se debruça este artigo -, há um sistema econômico complexo e multifacetado, alternando níveis de formalidade e informalidade ao longo de uma extensa cadeia mercantil. Nesse circuito global de bugigangas made in China, a noção de "ilícito" também se torna de difícil apreensão, ao se metamorfosear durante um ci… Show more

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“…Ela explica o percurso entre a produção na China, a importação no Paraguai e as compras no mercado brasileiro, demostrando assim a relação fina entre mercado formal e informal, licito e ilícito. Ela conclui que : "sugere que a cadeia produtiva é tão complexa e ramificada e os limites entre um bem falso e um original são tão tênues, que quando ela chega ao seu fim, muitas vezes, seus atores não têm clara consciência do que estão comercializando" (PINHEIRO-MACHADO, 2008). Na nossa questão de geopolítica, as relações comerciais na região demostram como o mercado globalizado é uma realidade no local.…”
Section: Nova Geopolítica Na Região Tríplice Fronteiraunclassified
“…Ela explica o percurso entre a produção na China, a importação no Paraguai e as compras no mercado brasileiro, demostrando assim a relação fina entre mercado formal e informal, licito e ilícito. Ela conclui que : "sugere que a cadeia produtiva é tão complexa e ramificada e os limites entre um bem falso e um original são tão tênues, que quando ela chega ao seu fim, muitas vezes, seus atores não têm clara consciência do que estão comercializando" (PINHEIRO-MACHADO, 2008). Na nossa questão de geopolítica, as relações comerciais na região demostram como o mercado globalizado é uma realidade no local.…”
Section: Nova Geopolítica Na Região Tríplice Fronteiraunclassified
“…Comme le suggère Pinheiro-Machado (2008), même si le travail informel dans le commerce transnational est le fruit de la façon inégale dont le capitalisme se déve-loppe, on ne peut pas nier qu'il tire aussi son origine de la propre éthique du capitalisme. Il rend présent un ethos qui permet aux agents de légitimer socialement des pratiques économiques informelles et illégales, car celles-ci se trouvent justifiées par le désir d'être son propre patron, de travailler pour soi-même.…”
Section: Informalité Et Entrepreneuriatunclassified
“…The concept of “informal economy” catches all kinds of economic activities that are not officially regulated by the state, including self‐employment strategies (e.g., Bunster and Chaney ), the street economy (Cross ), petty vending (Seligmann ), marketplaces, parallel tax structures, and the complex domain that challenges hegemonic definitions of law and order; that is, illegality (van Schendel and Abraham ). Hibou () has synthesized these ambiguities: “[I]nformality is everything that goes beyond or cannot be incorporated into formalities.” The informal sector is often analyzed in its opposition to the formal sector: the formal economy is perceived as a modernizing force, and the informal sector as the domain of marginal agents who benefit from the innovation and development of the first (e.g., Alba Vega and Kruijt ; Pinheiro‐Machado ; Portes ; Sassen ; Swanson ). This tension becomes relevant anew in the conflicts around IPRs.…”
Section: Informality Copying and Intellectual Propertymentioning
confidence: 99%