“…De outro, ela estava associada à atuação dos poderes públicos, na sua deficiência em prover direitos sociais (tais como educação, saúde, transporte e segurança) e sua na inépcia em reduzir a delinquência e a criminalidade (esses poderes sendo apontados também como aqueles que fomentavam esses atos por sua atuação degradante e violenta), tendo como consequência as violações de direitos, reproduzidas nas instituições e no interior da própria sociedade (VELHO, 1980b;SOUZA, 1980b;PINHEIRO, 1981PINHEIRO, , 1983BENEVIDES, 1983BENEVIDES, , 1985LEMGRUBER, 1983LEMGRUBER, , 1987DONNICI, 1984;CAVALCANTE, 1985;FISCHER, 1985;ZALUAR, 1985ZALUAR, , 1991aZALUAR, , 1991bPAIXÃO, 1982PAIXÃO, , 1983PAIXÃO, , 1987PAIXÃO, , 1988PINHEIRO, SADER, 1985;COELHO, 1988;FERNANDES, 1989;KANT DE LIMA, 1989, 1995ADORNO, 1990bADORNO, , 1991bADORNO, , 1991cADORNO, , 1995bCALDEIRA, 1991CALDEIRA, , 2000CARRARA, 1991;FUNDAP, 1991b;PINHEIRO, IZUMINO, JAKIMIAK, 1991;BRETAS, 1992BRETAS, , 1997MINGARDI, 1992;PAIXÃO, BEATO, 1997 (MINAYO, 1990;SOUZA, MINAYO, 2001). Nas ciências sociais, diversas pesquisas avaliam a importância da brutalidade oficial, militar e estatal, e paraestatal, clandestina e oficiosa, nas manifestações de violência (PAIXÃO, 1983(PAIXÃO, , 1990ADORNO, 1993;…”