“…No conjunto do material empírico analisado se relata a história da cidade (dos povos antigos, dos homens importantes, de como foi construída, e são feitas três referências ao Assentamento e a luta pela terra), mas, parece-nos, na análise desse material, que se coloca como pouco evidente os sentimentos de pertença a um território formado por memórias e lutas. O sentimento de pertença se coloca além das aprendizagens sobre os "artefatos", no esquecimento de uma cidade que se constrói por meio de narrativas cotidianas dos sujeitos que participaram da formação desse território: indígenas, tropeiros, migrantes, madeireiros, doceiras, dentre outros, com marcadores sociais de gênero, geracionais, de classe, religiosos, raciais e étnicos (SIMAN, 2008;GENOVEZ;TEIXEIRA;BRAGA, 2019).…”