2003
DOI: 10.1590/s0102-33062003000100009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: Recebido em 25/09/2001. Aceito em 01/06/2002RESUMO -(Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do Estado do Rio de Janeiro, Brasil). Foi realizado o levantamento florístico das hidrófitas fanerogâmicas de ambientes aquáticos temporários da planície costeira do norte fluminense. O material botânico foi coletado em 27 expedições entre setembro/1998 a julho/2001, herborizado e identificado segundo a metodologia tradicional. As exsicatas foram depositadas no Herbário da Un… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

2
33
0
52

Year Published

2006
2006
2019
2019

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 73 publications
(87 citation statements)
references
References 9 publications
(10 reference statements)
2
33
0
52
Order By: Relevance
“…Entretanto, as plantas não adaptadas ao ambiente aquático e submetidas à deficiência de oxigênio ou de nutrientes produzem lacunas entre as células parenquimáticas como resposta anatômica e fisiológica decorrente do aumento na atividade da celulase, que por sua vez é favorecida pela maior produção de etileno endógeno em condições de estresse (Kawase & Whitmoyer, 1980;Drew et al, 1989;Bouranis et al, 2006;Pereira et al, 2008). Elas se formam por lise celular; portanto, são irregulares no formato e na frequência.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Entretanto, as plantas não adaptadas ao ambiente aquático e submetidas à deficiência de oxigênio ou de nutrientes produzem lacunas entre as células parenquimáticas como resposta anatômica e fisiológica decorrente do aumento na atividade da celulase, que por sua vez é favorecida pela maior produção de etileno endógeno em condições de estresse (Kawase & Whitmoyer, 1980;Drew et al, 1989;Bouranis et al, 2006;Pereira et al, 2008). Elas se formam por lise celular; portanto, são irregulares no formato e na frequência.…”
Section: Resultsunclassified
“…é cosmopolita e de hábito herbáceo, cujos representantes crescem, na sua maioria, em regiões alagadas ou sujeitas a inundações, mas também podem ocorrer em locais secos (Dalhgren et al, 1985;Bove et al, 2003;Gil & Bove, 2004.…”
Section: Introductionunclassified
“…To make those associations, we consulted floristic studies undertaken in montane and submontane areas (Kurtz & Araujo 2000;Moreno et al 2003;Pessoa & Oliveira 2006); dense lowland forest and semideciduous forest (Silva & Nascimento 2001;Kurtz et al 2009); restinga (Costa & Dias 2001;Pimentel et al 2007); and herbaceous and hygrophytic coastal vegetation ecosystems (IBGE 1992;Costa & Dias 2001;Bove et al 2003).…”
Section: Relationships Between Fossil Pollen Records and Recent Vegetmentioning
confidence: 99%
“…Taxa observed in the present study-herbaceous (Poaceae, Polygonum, Ludwigia, Borreria, Polygala and Utricularia); shrub-arboreal (Vernonia, Stigmaphyllon, Garcinia, Alchornea, Croton, Inga, Desmodium, Pseudobombax, Meliaceae, Tabebuia and Ilex); and lianas (Passiflora, Sapindaceae, Psychotria)-also correspond to vegetation occurring in periodically or permanently flooded areas of the Jurubatiba Coastal Woodlands National Park. These exist in lakes, salt marshes and flooded coastal plains in the northern part of the state of Rio de Janeiro (Costa & Dias 2001;Bove et al 2003).…”
Section: Flooded Coastal Plain Environmentsmentioning
confidence: 99%
“…Dado o grande número de bacias hidrográficas existente no território brasileiro, trabalhos de cunho florístico vêm sendo realizados em diferentes ambientes lacustres, a saber: Bahia (França et al 2010), Ceará (Matias et al 2003), Mato Grosso do Sul (Pott et al 1989), Minas Gerais (Pivari et al 2008(Pivari et al , 2011, Paraíba (Lima et al 2013), Pernambuco (Nascimento 2009;Lima et al 2011), Rio de Janeiro (Bove et al 2003;Paz & Bove 2007), Rio Grande do Sul (Kafer et al 2011), Santa Catarina (Alves et al 2011) e São Paulo (Rodrigues 2011;Macedo et al 2015). No entanto, apesar dos esforços, acredita-se que os resultados apresentados nesses estudos estejam aquém do esperado frente à riqueza de espécies ocorrentes nos ambientes aquáticos brasileiros (Bove et al 2003;Thomaz & Bini 2003).…”
Section: Introductionunclassified