1989
DOI: 10.1590/s0102-33061989000300021
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A vegetação de restinga no Município de Maricá - RJ

Abstract: Este levantamento da vegetação de restinga no Município de Maricá, executado no período de 1985 a 1988, abrange 379 espécies, em continuação a estudos anteriores em Barra de Maricá, Rio de Janeiro, Brasil. Os estudos e observações realizadas, comparam as localidades de Barra de Maricá e Itaipuaçu e mostram a distribuição das espécies no ambiente em função de características topográficas e outras particularidades, permitindo relacionar e descrever 10 comunidades dentro do ecossistema.

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“…Orchidaceae e Bromeliaceae na floresta de Setiba contribuem com muitas espécies, principalmente epífitas, fato também verificado nos estudos de De Grande & Lopes (1981), Silva & Oliveira (1989), Mantovani (1992), Rossoni & Baptista (1994/1995, Pereira & Zambom (1998), Waechter (1998), Assumpção & Nascimento (2000) e Pereira & Araujo (2000), onde estas comumente ocorrem entre as principais famílias em número de espécies. Outras famílias com espécies de hábito epifítico na floresta de restinga do PEPCV são Cactaceae, Piperaceae e Araceae, esta última apresentando grande riqueza nas restingas ao norte do Estado do Espírito Santo (Pereira & Gomes 1994;.…”
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“…Orchidaceae e Bromeliaceae na floresta de Setiba contribuem com muitas espécies, principalmente epífitas, fato também verificado nos estudos de De Grande & Lopes (1981), Silva & Oliveira (1989), Mantovani (1992), Rossoni & Baptista (1994/1995, Pereira & Zambom (1998), Waechter (1998), Assumpção & Nascimento (2000) e Pereira & Araujo (2000), onde estas comumente ocorrem entre as principais famílias em número de espécies. Outras famílias com espécies de hábito epifítico na floresta de restinga do PEPCV são Cactaceae, Piperaceae e Araceae, esta última apresentando grande riqueza nas restingas ao norte do Estado do Espírito Santo (Pereira & Gomes 1994;.…”
Section: Resultsunclassified
“…Embora Leguminosae represente importante família em diversos estudos realizados na costa brasileira (Silva & Oliveira 1989;Oliveira-Filho & Carvalho 1993;Pereira & Araujo 2000;, no PEPCV não ocorre esta relevância, ocupando apenas a 7 a colocação em número de espécies, juntamente com Araceae, Moraceae e Sapindaceae. Esta baixa riqueza de Leguminosae foi também encontrada por Fabris & César (1996) em outro trecho de floresta do Parque.…”
Section: Resultsunclassified
“…Desta forma, podem, no período seco, ser considerados como indicadores da existência de brejos temporários. É interessante notar que Cyperaceae Não foram encontrados estudos que enfocassem exclusivamente as comunidades de hidrófitas do nosso Estado, entretanto trabalhos de fitossociologia (Ule 1901;Araújo & Henriques 1984;Maciel et al 1984;Henriques et al 1986;Henriques et al 1988;Araújo et al 1998) ou de levantamentos florísticos (Carauta et al 1978;Silva & Somner 1984;Carauta et al 1991;Sá 1992;Costa & Dias 2001) mencionam espécies ocorrentes em diversas comunidades florísticas, como matas de restinga periodicamente inundadas, brejos herbáceos e salobros, brejos temporários em mata atlântica, lagoas e reservatórios. A tabela 2 apresenta as espécies relacionadas na bibliografia supracitada como ocorrentes em ambientes temporários da planície costeira.…”
Section: Resultsunclassified
“…Já foram tema de diversos trabalhos de ictiologia (Cruz & Peixoto 1983;Costa 1988;) e de limnologia (Carmo & Lacerda 1984), que revelaram várias espécies zoológicas novas e endêmicas para a região. Não há registros de publicações que enfoquem exclusivamente a vegetação hidrófila de ambientes temporários, entretanto muitas hidrófitas são mencionadas em abordagens florísticas (Silva & Somner 1984;Sá 1992;Costa & Dias 2001) e fitossociológicas (Araújo & Henriques 1984;Maciel et al 1984;Henriques et al 1986;Araújo et al 1998). As plantas que colonizam este tipo de ambiente possuem adaptações à sazonalidade, como o anualismo ou a resistência à vida terrestre nos períodos de estiagem.…”
Section: Introductionunclassified
“…Atualmente é intensa a devastação de áreas com vegetação nativa até mesmo dentro de Unidades de Conservação no Brasil (Silva & Oliveira 1989). Biotas em ilhas oceânicas apresentam uma alta vulnerabilidade à modificação de ambientes, pequena distribuição espacial de suas populações, baixos índices de migração de espécies e baixa resistência à invasão de espécies e patógenos exóticos (Laurance 1998).…”
Section: Introductionunclassified