Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados

Madeira, Márlon Roxo; Siqueira, Fernando Vinholes; Facchini, Luiz Augusto; Silveira, Denise Silva da; Tomasi, Elaine; Thumé, Elaine; Silva, Suele Manjourany; Dilélio, Alitéia Santiago; Piccini, Roberto Xavier

doi:10.1590/s0102-311x2013000100019

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“…Thus, the establishment of cause and effect and the possibility of generalization for other populations were compromised. The use of the IPAQ questionnaire, which could have been affected by the fact that only the week prior to the interview was considered, as well as the inclusion of males and females in the sample, a variable that affects both the PAL and QOL, 15,36 could also be considered limitations of this research.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Level of physical activity and quality of life: a comparative study among the elderly of rural and urban areas

Barbosa

Teixeira

Orlandi

et al. 2015

Rev. bras. geriatr. gerontol.

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Objective: To investigate if the relationship between physical activity level (PAL) and quality of life (QOL) is affected by living environment (rural or urban). Method: A quantitative, observational and cross-sectional study was performed. Of the 40 participants of both genders, 20 were residents of urban areas and 20 were residents of rural areas in the town of Pimenta Bueno (RO), Brazil. The WHOQOL BREF and IPAQ Long Version questionnaires were used to assess QOL and PAL, respectively. Mann Whitney and Fisher's Exact were used to statistically compare groups for QOL and PAL scores. The correlation between the two was tested by the Spearman test. A significance level of p<0.05 was used. Results: No differences between the rural and urban areas for QOL or PAL were found. In the rural group a positive and significant correlation was found between PAL and the physical, psychological and complete QOL domains. In terms of PAL, elderly persons from the rural area who were regularly active had higher total QOL and physical domain scores than insufficiently active elderly individuals from the rural area. When place of residence was compared, insufficiently active elderly in the urban area had higher scores on the social component of QOL than insufficiently active elderly from the rural group. Among regularly active seniors, those living in the rural area had higher physical QOL scores. Conclusion: According to the results, level of physical activity exerts a differential influence on the QOL of elderly people from rural and urban areas.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Level of physical activity and quality of life: a comparative study among the elderly of rural and urban areas

Barbosa

Teixeira

Orlandi

et al. 2015

Rev. bras. geriatr. gerontol.

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“…21,22 Madeira et al 23 em estudo transversal com amostra de 12.402 indivíduos, sendo 6.624 idosos em cem municípios de 23 estados brasileiros, identificaram que 73,9% dos idosos estudados são inativos (<150 minutos por semana). As condições de trabalho no âmbito rural, caracterizada pelo cultivo de lavouras mesmo após a aposentadoria, podem contribuir para a diminuição do sedentarismo entre essa população.…”

Section: Discussionunclassified

Nível de atividade física habitual e transtornos mentais comuns entre idosos residentes em áreas rurais

Pinto

Rocha

Viana

et al. 2014

Rev. bras. geriatr. gerontol.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre o nível de atividade física habitual e transtornos mentais comuns entre idosos. MÉTODOS: Estudo transversal do tipo seccional com população de 95 idosos residentes na zona rural do município de Jequié-BA. Foram utilizados formulário com informações sociodemográficas, triagem para transtornos mentais comuns (TMC) através do Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) e o Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ). RESULTADOS: A maioria dos idosos tinha entre 60 e 79 anos (75,8%) e era do sexo feminino (57,9%). O percentual de não sedentários foi de 64,2%, observando associação estatisticamente significante entre o nível de atividade física com a faixa etária, situação conjugal e escolaridade. A prevalência global de TMC foi de 47,4%; apenas a renda teve associação estatisticamente significante. Ao avaliar a associação entre atividade física e TMC, não foi encontrada associação com níveis estatisticamente significante (p>0,05) CONCLUSÃO: Apesar das evidências da literatura sobre a contribuição da atividade física para a saúde mental, no presente estudo não se observou associação entre atividade física e TMC.

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“…Nessa perspectiva a proximidade de residên-cias e destinos (espaços de lazer, comércio e serviços) pode ter influenciado nesse achado. Corroborando com essa hipótese, estudo com idosos residentes em 23 estados brasileiros em que o deslocamento foi avaliado por meio do IPAQ quanto a caminhada e uso de bicicleta, constatou que cidades de pequeno porte tendem a não favorecer a caminhada como deslocamento possivelmente devido à proximidade entre residências e locais de serviços e/ou lojas 23 .…”

Section: Discussionunclassified

Características do ambiente do bairro e prática de caminhada no lazer e deslocamento em idosos

Balbé

Wathier

Rech

2017

Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde

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ResumoEste estudo teve como objetivo analisar a prevalência e as características do ambiente do bairro associadas com a caminhada no lazer e no deslocamento em idosos. Estudo transversal com 213 idosos (60 a 93 anos; 78,9% mulheres), participantes de grupos de convivência da zona urbana de Rio do Sul (SC), no ano de 2014. A caminhada no lazer e deslocamento foi avaliada utilizando a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (ativo ≥150 minutos/sem). A percepção do ambiente foi mensurada a partir da versão modificada da Neighborhood Environmental Walkability Scale, composta de 13 questões sobre as características do ambiente do bairro. Adotaram-se análises de regressão logística binária bruta e ajustada, com nível de significância de 5%. A prevalên-cia de caminhada no lazer foi de 22,1% (IC95%: 16,4-27,7) e de 28,2% (IC95%: 22,1-34,2) no deslocamento. A percepção de existência de ruas inclinadas (OR= 3,18; IC95%: 1,44-7,05) e de academias ao ar livre (OR= 0,16; IC95%: 0,04-0,70) foi associada com caminhada no lazer. No deslocamento, observou-se que maior chance de ser ativo na caminhada entre idosos que perceberam à presença de calçadas em condições de uso (OR= 3,50; IC95%: 1,48-8,28) e a presença de academias de ginástica (OR= 4,16; IC95%: 1,72-12,3). Conclui-se que menos de 30% dos idosos de Rio do Sul são ativos na caminhada no lazer e no deslocamento e, a presença de calçadas em condições adequadas de uso foi associada com o comportamento ativo na caminhada no deslocamento em idosos. Melhorar a estrutura das calçadas e diversificar os espaços para atividade física pode promover maiores níveis de caminhada em idosos. in the commuting. The perception of climbs streets (OR= 3.18;) and of outdoor gyms (OR= 0.16; was associated with to be active in walking in leisure-time. In commuting was observed that greater chance of active in walking among older adults people who perceived the presence of sidewalks (OR= 3.50;) and the presence of gyms (OR= 4.16; Palavras-chave

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Atividade física no deslocamento em adultos e idosos do Brasil: prevalências e fatores associados

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Level of physical activity and quality of life: a comparative study among the elderly of rural and urban areas

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Nível de atividade física habitual e transtornos mentais comuns entre idosos residentes em áreas rurais

Características do ambiente do bairro e prática de caminhada no lazer e deslocamento em idosos

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