“…Estudo que investigou os fatores de risco para a mortalidade neonatal no município de Maringá, PR, detectou 16,1% de anomalias congênitas ocupando estas o segundo lugar entre as causas básicas do óbito mais frequente, precedida apenas pelas afecções originadas no período perinatal (82,1%), e observou que há um risco 23,06 vezes maior de óbito nos neonatos com malformações congênitas após se verificar a associação entre a presença de malformação congênita e a mortalidade neonatal 1 . Estudos sobre a atenção dispensada ao RN de risco afirmam que algumas variáveis, principalmente as variáveis neonatais e assistenciais, podem exercer consequências clínicas negativas para o RN durante o seu primeiro ano de vida, requerendo, assim, uma atenção especializada e qualificada durante o seu processo assistencial em todos os níveis de atenção à saúde 11,14,17,19,21,25 . Considerando que as crianças faltosas às consultas médicas devem receber VD para a busca ativa 4 , verificou-se que essa assistência não foi concretizada conforme preconização do Ministério da Saúde.…”