2005
DOI: 10.1590/s0102-311x2005000400030
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Assistência e mortalidade neonatal no setor público do Município do Rio de Janeiro, Brasil: uma análise do período 1994/2000

Abstract: This article analyzes an intervention by the Rio de Janeiro Municipal Health Department (SMS-RJ), Brazil, to reduce the neonatal mortality rate (strategies for organizing and upgrading neonatal care in the municipal system, including an increase in the number of neonatal high-risk beds). We studied the trends in neonatal mortality rate (1995/2000), neonatal care provided in different public hospitals (1994/2000), and admissions profile and mortality in four neonatal intensive care units (NICUs) under the SMS-R… Show more

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“…O recém-nascido, nesse período, sofre a influência das condições da gestação, do parto, e do próprio cuidado neonatal, quando ocorrem 52,3% dos óbitos no primeiro ano de vida, e se pode chegar a 64,9%, se forem considerados apenas aqueles recém-nascido com muito baixo peso (inferior a 1.500g) 2,26 . Trata-se do período mais crítico para a sobrevida do recém-nascido e quando se encontram registros de eventos adversos que causam danos mais graves como: sangramento, queimadura extensa, flebites e asfixia.…”
Section: Discussionunclassified
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“…O recém-nascido, nesse período, sofre a influência das condições da gestação, do parto, e do próprio cuidado neonatal, quando ocorrem 52,3% dos óbitos no primeiro ano de vida, e se pode chegar a 64,9%, se forem considerados apenas aqueles recém-nascido com muito baixo peso (inferior a 1.500g) 2,26 . Trata-se do período mais crítico para a sobrevida do recém-nascido e quando se encontram registros de eventos adversos que causam danos mais graves como: sangramento, queimadura extensa, flebites e asfixia.…”
Section: Discussionunclassified
“…Os maiores desafios para a redução da mortalidade infantil no país se concentram no período neonatal (até 28 dias de vida), que responde por 70% das mortes no primeiro ano de vida, sobretudo no período neonatal precoce (até seis dias de vida), responsável por 52,3% 1,2 . O componente neonatal da mortalidade infantil tem sido considerado o de mais difícil redução, especialmente por refletir o cuidado à gestante e ao parto, bem como ao recém-nascido 2,3 .…”
Section: Introductionunclassified
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“…15 As cifras de mortalidade no presente estudo são compatíveis às referidas em várias publicações internacionais, que mostram taxas de mortalidade de recém-nascidos de muito baixo peso variando de 10% a 30%. 16,17 No Brasil, Gomes et al 18 documentaram 32% de mortalidade em prematuros de muito baixo peso, em hospitais públicos do Rio de Janeiro, no período de 1994-2000; e o estudo da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais, envolvendo oito centros, apontou taxas de mortalidade de 21% a 34% para PT-MBP, no período de 1998 a 1999. 19 Redes Perinatais internacionais, reunindo vários centros e um número considerável de PT-MBP, têm mostrado estatísticas animadoras de sobrevida.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em 1998-2000 a síndrome do desconforto respiratório não mais se associou ao óbito, provavelmente devido ao incremento no uso de corticosteróide antenatal e de surfactante no recém-nascido, e nesse período a sepse foi o fator de risco para óbito nos prematuros de muito baixo peso, o que corrobora a importância dos quadros infecciosos na mortalidade de prematuros em UTI neonatal. 18,27,28 A associação da persistência do canal arterial com diminuição do risco de óbito deve ser vista com cautela, pois pelo fato do ecocardiograma ser realizado fora da UTI, o recém-nascido deveria estar estável para que o exame fosse realizado, assim os pacientes mais graves que faleceram na primeira semana de vida não tiveram o diagnóstico ecocardiográfico da persistência do canal arterial.…”
Section: Discussionunclassified