2005
DOI: 10.1590/s0102-311x2005000400005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A inclusão da odontologia no Programa Saúde da Família no Estado do Paraná, Brasil

Abstract: The aim of this study was to analyze the implementation of dental care in the Family Health Program (FHP) in the State of Paraná, Brazil, one year after Ministry of Health (MoH) Ruling 1,444 went into effect. A qualitative and quantitative study was designed, focusing on the 136 municipalities which had included oral health services in the program by early 2002. The dental care teams received previously tested questionnaires on administrative and operational issues. The mean population covered by each team is … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
2

Citation Types

0
17
0
63

Year Published

2008
2008
2014
2014

Publication Types

Select...
5
3

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 69 publications
(80 citation statements)
references
References 3 publications
(3 reference statements)
0
17
0
63
Order By: Relevance
“…Observou-se, no Estado do Paraná, que todos os cirurgiões-dentistas estão basicamente envolvidos com o atendimento clínico, e nem todos desenvolvem as outras atividades. Os auxiliares, por sua vez, centram suas ações em atividades convencionais como instrumentação do cirurgião-dentista e desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais 8 . Araújo e Dimenstein 17 , os quais estudaram as ESB do Rio Grande do Norte, relataram que as práticas exclusivamente clínicas realizadas por algumas equipes podem ser explicadas pelo perfil dos voltados para a clínica dos CD, pois a maioria não tem especialização, e os que têm tal formação concluíram cursos sem nenhuma relação com a saúde pública ou coletiva, o que demonstra a falta de preparo acadêmico para uma atuação mais adequada ao PSF.…”
Section: Discussionunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Observou-se, no Estado do Paraná, que todos os cirurgiões-dentistas estão basicamente envolvidos com o atendimento clínico, e nem todos desenvolvem as outras atividades. Os auxiliares, por sua vez, centram suas ações em atividades convencionais como instrumentação do cirurgião-dentista e desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais 8 . Araújo e Dimenstein 17 , os quais estudaram as ESB do Rio Grande do Norte, relataram que as práticas exclusivamente clínicas realizadas por algumas equipes podem ser explicadas pelo perfil dos voltados para a clínica dos CD, pois a maioria não tem especialização, e os que têm tal formação concluíram cursos sem nenhuma relação com a saúde pública ou coletiva, o que demonstra a falta de preparo acadêmico para uma atuação mais adequada ao PSF.…”
Section: Discussionunclassified
“…O elevado número de indivíduos cobertos pela ESB é uma das maiores dificuldades do programa 4,26 . Entretanto, não se pode afirmar que a equiparação das equipes na proporção de 1:1 garantirá o cumprimento das metas pelas unidades, pois, segundo Baldani et al 8 , existe dificuldade, por parte de algumas equipes, de desempenhar todas as atividades pertinentes a elas como visitas domiciliares pelo dentista, ações de prevenção e promoção à saúde, bem como reuniões com a comunidade de abrangência, o que significa que, mesmo com a introdução de uma relação equipe de saúde bucal/ equipe de saúde da família de 1:1 a partir de junho de 2003, as dificuldades continuaram a ocorrer.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…O que evidencia, dessa forma, que esse acesso, supostamente maior nas áreas não cobertas pela ESF, poderia ser fortemente explicado pelo sexo do indivíduo, renda e escolaridade e não propriamente uma limitação do programa (ESF), caracterizada, seja pela oferta organizada/programada dos serviços, seja pela recomendação do tratamento concluído adequador ou restaurador (TCA ou TCR) 24 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Lourenço 2 pesquisou no Estado de Minas Gerais e verificou que 74,1% das equipes de saúde bucal utilizavam mais de uma forma de agendamento dos usuários, e 39,9% admitiam a livre oferta dos serviços odontológicos como porta de entrada para o atendimento no PSF e apenas 26,9% utilizavam a triagem de risco como forma de priorização à prestação desses serviços. No Estado do Paraná, Baldani et al 3 observaram que a livre oferta é mantida em 9,5% das equipes de saúde bucal, como opção de prestação dos serviços odontológicos. Em municípios do Estado da Paraíba, Padilha et al 4 também encontraram equipes de saúde bucal que prestavam atendimento eminentemente curativo conforme a procura espontânea dos usuários.…”
Section: Introductionunclassified