Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro

Abstract

This article compares the food intake of overweight and normal-weight adolescents from 12 to 17.9 years of age (71.8% of the original sample). Data were obtained in a survey performed in the city of Rio de Janeiro, Brazil, in 1995

Fidedignidade de rótulos de alimentos comercializados no município de São Paulo, SP

“…3,4,14 In the present study, these nutrients showed the highest proportions of non-compliance of samples.…”

“…3,11,12,14 Lack of reliability of nutritional information on labels may become bias when estimating consumption data and also compromise the identifi cation of associations between diet factors and physiopathological factors involved with obesity and non-communicable chronic diseases. Non-compliance of nutritional data stated on labels violates RDC 360/03 regulations and the rights guaranteed by nutritional and food safety a and consumer protection laws.…”

Prevalência e fatores associados ao sobrepeso e à obesidade em adolescentes, estudantes de escolas de Ensino Médio de Pernambuco, Brasil

“…No estudo de Andrade et al 32 , o padrão alimentar de adolescentes cariocas foi investigado, verificando-se numa análise bivariada que os adolescentes com obesidade relataram uma ingestão de gordura total superior em relação aos adolescentes sem sobrepeso. No estudo de Janssen et al 24 , os autores investigaram a associação entre padrões de consumo alimentar e a ocorrência da obesidade em 34 países, verificando-se que o consumo de frutas e verduras não estava associado à obesidade.…”

Prevalência de pré-hipertensão e de hipertensão arterial e avaliação de fatores associados em crianças e adolescentes de escolas públicas de Salvador, Bahia, Brasil

“…Esse padrão de consumo reflete as modificações do estilo de vida vivenciado por crianças e adolescentes e pode ser explicado pela transição nutricional identificada na população brasileira nos últimos anos 16 . Essas mudanças têm favorecido o aumento do consumo de alimentos industrializados, a alimentação fora de casa e a substituição das refeições tradicionais pelos lanches, levando ao consumo excessivo de sal, produtos gordurosos, açúcares simples, doces e bebidas açucaradas, além da diminuição do consumo de frutas, verduras e cereais integrais 60,61 . Assim, o segundo padrão, constituído por alimentos de risco, imprimiu chance 1,93 vez maior de as crianças e adolescentes apresentarem hipertensão arterial (OR: 1,93: IC95%: 1,042-3,569), quando comparada com a chance dos eutróficos.…”