2001
DOI: 10.1590/s0102-311x2001000600017
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Indicadores sócio-econômicos, demográficos e estado nutricional de crianças e adolescentes residentes em um assentamento rural do Rio de Janeiro

Abstract: Key words Rural Settlements; Nutrition Assessment; Child Health Resumo Avaliou-se indicadores sócio-econômicos e perfil nutricional de 201 crianças e adolescentes do assentamento rural de São José da Boa Morte, Rio de Janeiro. Considerou-se déficit nutricional valores abaixo de -2 escore z da mediana da referência National Center for Health Statistics (NCHS) para os índices peso para idade (P/I) e estatura para idade (E/I) para os menoresde 5 anos e peso para estatura (P/E) e E/I entre 5,0 a 9,9 anos. Para os … Show more

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“…Faria et al [8] constataram que a média de escolaridade dos assentados gaúchos foi de 4,8 anos. Segundo Veiga & Burlandy [10] , 42,1% dos entrevistados em assentamento rural no Rio de Janeiro tinham de um a três anos de estudo e 13,6% das mulheres eram analfabetas. Entre os trabalhadores rurais de Minas Gerais, a média de escolaridade foi de 3,3 anos de estudo [17] .…”
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“…Faria et al [8] constataram que a média de escolaridade dos assentados gaúchos foi de 4,8 anos. Segundo Veiga & Burlandy [10] , 42,1% dos entrevistados em assentamento rural no Rio de Janeiro tinham de um a três anos de estudo e 13,6% das mulheres eram analfabetas. Entre os trabalhadores rurais de Minas Gerais, a média de escolaridade foi de 3,3 anos de estudo [17] .…”
Section: Resultsunclassified
“…Apenas seis famílias (5,1%) eram chefiadas por mulheres, divorciadas ou viúvas. Este fato também foi comprovado por Veiga & Burlandy [10] , em estudo realizado em um assentamento rural do Rio de Janeiro, onde 97,1% das famílias eram chefiadas por homens. Faria et al [8] verificaram, no Rio Grande do Sul, um número menor de famílias chefiadas por homens (56,3%).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Em um primeiro momento ao se observarem as condições de moradia, acesso a saúde e educação nos assentamentos estudados, vislumbrava-se encontrar um quadro com grande vulnerabilidade nutricional, incluindo elevados índices de desnutrição, como os identificados por Ferreira [23] em um estudo com crianças em assentamento no estado de Alagoas, quando detectaram as prevalências de 19,6%, 39,8% e 2% com base nos índices P/I, E/I e P/E, respectivamente. Por outro lado, Veiga e Burlandy [24] ao estudarem a relação entre os fatores socioeconômicos e fatores nutricionais em um assentamento rural no estado do Rio de Janeiro, detectaram baixas prevalências de déficit nutricional em crianças. Esses autores creditaram este resultado ao acesso a serviços de saúde, que embora seja escasso no assentamento, sua proximidade com os grandes centros eleva as chances de acesso a este serviço.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em estudo de Hamacek e Nobre [5] , as crianças e adolescentes do meio rural não expressaram excesso de peso como os adultos e idosos no mesmo ambiente. Como encontrado no estudo de Veiga e Burlandy [24] , independente dos fatores estruturais da região de assentamento, a avaliação do estado nutricional de crianças e jovens foi favorável de modo geral, apesar de uma percepção de aumento do excesso de peso (prevalência de 7,9% em crianças e 13,3% em adolescentes). Contudo, em comparação à zona urbana, já se encontraram dados demonstrando que a população da fase juvenil rural tem um aumento do excesso de peso aproximado ao da população pertencente à cidade [25,26] .…”
Section: Discussionunclassified