“…Os perpetradores costumam ser parceiros, familiares, conhecidos, estranhos ou agentes do Estado (schraiber e col., 2002). Na base da violência contra a mulher estão arraigados modelos culturais (Giffin, 1994), pois os atos violentos, vistos a partir das relações de gênero, distinguem um tipo de dominação, de opressão e de crueldade nas relações entre homens e mulheres, estruturalmente construído, reproduzido cotidianamente e subjetivamente assumido pelas mulheres, atravessando classes sociais, raças, etnias e faixas etárias (Minayo, 1994).…”