1990
DOI: 10.1590/s0102-311x1990000100007
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Formação do atendente de enfermagem no Brasil: um desafio

Abstract: Um levantamento realizado pelo Núcleo de Recursos Humanos da Ensp/Fiocruz, em 1984, mostrou que, em nosso país, no setor saúde, 61,3% da força de trabalho se distribuem entre médicos e atendentes de enfermagem. Tendo em vista os princípios da Reforma Sanitária, intentando configurar o Sistema Único de Saúde com a perspectiva de avaliação constante de sua resolutividade, percebe-se que uma das dificuldades consiste na escolaridade e formação do atendente de enfermagem. No Conselho Federal de Enfermagem (Registr… Show more

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“…Apesar do aumento do número de Auxiliares de Enfermagem, ainda temos um enorme contingente de atendentes empregados nos serviços de saúde sem a devida qualificação PAIM (1994) ao analisar as propostas de mudanças na formação do pessoal de saúde, constata resultados tímidos frente às demandas constituídas pela reorientação do sistema de saúde. No seu entendimento, pensar saúde numa concepção ampliada que extrapole a assistência e demande a articulação de políticas públicas numa perspectiva transetorial, permite à saúde estabelecer-se como eixo orientador das políticas sociais enquanto não prevalecer uma concepção globalizante do desenvolvimento da sociedade brasileira.Esse processo permitirá a transformação de um movimento cultural em torno de um dado projeto de formação de RHs em um movimento político de maior vulto que alterará a correlação de forças institucionais instaurando um novo patamar de(VIEIRA e SCUCATO 1988;VIEIRA 1990; AZEVEDO 1992;OLIVEIRA 1996).Desse total, as profissionais que vieram a compor as equipes de enfermagem…”
unclassified
“…Apesar do aumento do número de Auxiliares de Enfermagem, ainda temos um enorme contingente de atendentes empregados nos serviços de saúde sem a devida qualificação PAIM (1994) ao analisar as propostas de mudanças na formação do pessoal de saúde, constata resultados tímidos frente às demandas constituídas pela reorientação do sistema de saúde. No seu entendimento, pensar saúde numa concepção ampliada que extrapole a assistência e demande a articulação de políticas públicas numa perspectiva transetorial, permite à saúde estabelecer-se como eixo orientador das políticas sociais enquanto não prevalecer uma concepção globalizante do desenvolvimento da sociedade brasileira.Esse processo permitirá a transformação de um movimento cultural em torno de um dado projeto de formação de RHs em um movimento político de maior vulto que alterará a correlação de forças institucionais instaurando um novo patamar de(VIEIRA e SCUCATO 1988;VIEIRA 1990; AZEVEDO 1992;OLIVEIRA 1996).Desse total, as profissionais que vieram a compor as equipes de enfermagem…”
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