Comportamento ingestivo de cordeiros em confinamento, alimentados com dieta exclusiva de concentrado com diferentes porcentagens de proteína

Cirne, Luís Gabriel Alves; Oliveira, Gabriel Jorge Carneiro de; Jaeger, Soraya Maria Palma Luz; Bagaldo, Adriana Regina; Leite, M. C. P.; Rocha, Nathália Brito; Macedo, C.M.; Oliveira, Paulo Andrade de

doi:10.1590/s0102-09352014000100031

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“…Although this did not interfere in the number of times the animal went to the trough to eat, Cirne et al (2014), working with restriced concentrated diets, found that rumination time was lower than in our research and that the idle time was 64.26% higher. These authors attributed those results achieved due to particle size that did not have greater need for rumination and due to the high energy content in the diet.…”

Section: Discussioncontrasting

confidence: 85%

Ingestive behavior and efficacy of male sheep housed in different stocking densities

et al. 2019

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The objective of this study was to analyze the effect of housing density on ingestive behavior of male Santa Inês sheep housed individually and in double. Forty non-castrated males were used with an average initial weight of 21.33±2.62 kg and an average age of 120 days. The males were housed in two types of covered stalls: double stalls (two males/stall) of 3.0 m 2 and individual stalls of 1.50 m 2. Animals housed in individual stalls spent more time ruminating and less time eating than those in double stalls. These animals also spent more time in idleness. Sheep idled approximately 11.43 hours/day (47% of the time), which can be explained by the shorter time spent in rumination, considering that the diet used in this experiment had adequate nutritional quality. The animals in double stalls consumed more water, which resulted in increased urination. However, this activity did not interfere with total weight gain. Therefore, experiments testing stall density does not interfere with the performance of the animals.

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Section: Discussioncontrasting

confidence: 85%

Ingestive behavior and efficacy of male sheep housed in different stocking densities

et al. 2019

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“…These authors observed that, for diets containing 14% crude protein, the mean amount of time spent on DMI, RUM, and RES was 223 min, 122 min, and 1090 min, respectively. It is likely that the higher NDF content of the rations of the current study resulted in a longer mean time spent ruminating (RUM, 536 min) compared to the study by Cirne et al (2014), which included mean NDF of 24% in the total ration, and in which sheep spent less time ruminating (122 m). Although NDF levels in the current study ranged from 40% to 49% in diets with the inclusion of DDGS, there was no effect on rumination time, probably because the increase in NDF content in the diets came from nonforage fiber, i.e.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 75%

“…The average amount of time spent on dry matter intake (DMI); rumination (RUM); resting (RES); water intake (WAI) and other activities (OAC) was 266 min, 536 min, 577 min, 17 min, and 44 min, respectively. A study conducted by Cirne et al (2014), which evaluated ingestive behavior of feedlot sheep fed diets containing different levels of crude protein, found that DM intake activity (expressed in minutes) decreased linearly in relation to the crude protein increase in total rations. These authors observed that, for diets containing 14% crude protein, the mean amount of time spent on DMI, RUM, and RES was 223 min, 122 min, and 1090 min, respectively.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Distiller’s dried grain with solubles (Zea mays L) in the diet of sheep reared in the tropical region of Brazil: ingestive behavior and physiological parameters

Geron

Aguiar

Garcia

et al. 2018

SCA

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ResumoObjetivou-se avaliar a inclusão de níveis crescentes de grãos secos de destilaria com solúveis (GSDS) na dieta de ovinos criados na região tropical do Brasil sobre o comportamento ingestivo e os parâmetros fisiológicos. Foram utilizados quatro ovinos com peso corporal (PC) médio de 25 ± 2 kg, distribuídos em delineamento em quadrado latino, com quatro períodos e quatro níveis de inclusão dos GSDS (0, 8, 16 e 24%). Os ovinos foram alocados em gaiolas de metabolismo e receberam duas refeições por dia. Os dados de comportamento ingestivo e parâmetros fisiológicos dos ovinos foram submetidos à análise de variância e as diferenças observadas foram testadas utilização equação de regressão a 5% de probabilidade. A inclusão dos níveis de GSDS na alimentação de ovinos não alterou (p>0,05) o tempo despendido para as atividades de comportamento ingestivo como, consumo de matéria seca (CMS), ruminação (RUM), ócio (OCI), consumo de água (CAG) e outras atividades (OAT) expressos em minutos. Porém, durante o período noturno houve aumento (p < 0,05) no tempo utilizado para RUM em relação ao período diurno, no entanto, houve redução (p < 0,05) nas atividades de OCI e CAG dos ovinos. A inclusão de GSDS nas rações de ovinos não alterou (p > 0,05) os parâmetros fisiológicos. Contudo, foi observado que o período da tarde influenciou (p < 0,05) os parâmetros fisiológicos avaliados, como a temperatura corporal do dianteiro (TCD), temperatura corporal do traseiro (TCT), temperatura retal (TER) e frequência respiratória (FRE), os quais foram superiores em relação aos valores observados no período da manhã. Desta maneira, conclui-se que a inclusão de até 24% de grãos secos de destilaria com solúveis na alimentação de ovinos na região tropical do Brasil, não altera o comportamento ingestivo e os parâmetros fisiológicos. Porém, os ovinos criados em confinamento em região tropical do Brasil apresentam maior tempo para a atividade de ruminação durante a noite. Durante o dia ocorre maior utilização de tempo para as atividades de ócio e consumo de água. Além disso, os ovinos criados em ambiente tropical necessitam de maior atenção com ao estresse térmico durante o período da tarde, devido ao aumento da temperatura retal e a frequência respiratória. Palavras-chave: Consumo de matéria seca. Frequência respiratória. Ruminação. Ócio. Temperatura retal. IntroductionOne of the challenges related to livestock farming in the central west region of Brazil is the production of food of good nutritional value that meets the nutritional needs of animals in the dry season (shortage of bulky foods). Therefore, food alternatives may promote the reduction of the use of conventional food concentrates (corn grains and soybean meal), and enable the use of alternative ingredients with the desired nutritional characteristics found between the production source and the place of consumption (GERON et al., 2015).Once possible alternative ingredient that may be used in animal feed is the residue obtained after the processing of corn grain for the production of e...

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“…Por isso dietas com maiores teores de fibras necessitam de maior tempo de ruminação para serem potencialmente degradadas. Cirne et al (2014), avaliaram níveis de proteína na dieta de ovinos, verificando que a eficiência de alimentação (kg matéria seca/hora) se elevou linearmente, sendo que, para cada 1% de aumento na porcentagem de proteína bruta da dieta, houve acréscimo de 0,038 kg/hora. E justificaram esse comportamento, em função da semelhança entre o consumo de matéria seca e elevação no tempo de ingestão, uma vez que a eficiência de alimentação foi obtida mediante a divisão do consumo de matéria seca pelo tempo total despendido em alimentação em 24 horas.…”

Section: Resultsunclassified

Comportamento ingestivo de novilhos Nelore em fases da terminação distintas, recebendo dietas de alto grão com ureia encapsulada ou não

Pazdiora

Faria

Pazdiora

et al. 2021

RSD

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Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de novilhos Nelores alimentados com dietas contendo ureia encapsulada ou não, em quatro períodos da terminação dos animais confinados. Foram utilizados 32 e 28; 24 e 21; 16 e 14; 8 e 7 animais para as dietas sem e com ureia encapsulada nos 1º; 2º; 3º e 4º períodos, respectivamente. Cada período foi composto por 50 dias, com exceção do último que teve 45 dias. Os animais foram confinados em baias individuais. Cada avaliação, dentro do período, foi de 48 h consecutivas, com intervalos de observação de 10 minutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2 x 4 e, para a comparação das médias, foi utilizado o teste “t” de student. Houve interação entre dietas e as avaliações nos períodos para o consumo e eficiência de ruminação da matéria seca, e para as demais variáveis estudadas não ocorreu interação. O tempo de ócio foi maior e o de ruminação foi menor para os animais que receberam a dieta sem ureia encapsulada em relação à dieta com ureia encapsulada. O tempo de alimentação dos animais foi maior para a avaliação do segundo período, porém não diferem do primeiro e quarto períodos. O tempo de ócio foi maior na avaliação do segundo período e semelhante com a avaliação no terceiro período. O comportamento ingestivo é alterado em diferentes períodos do confinamento e pela composição da dieta.

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Comportamento ingestivo de cordeiros em confinamento, alimentados com dieta exclusiva de concentrado com diferentes porcentagens de proteína

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Ingestive behavior and efficacy of male sheep housed in different stocking densities

Ingestive behavior and efficacy of male sheep housed in different stocking densities

Distiller’s dried grain with solubles (Zea mays L) in the diet of sheep reared in the tropical region of Brazil: ingestive behavior and physiological parameters

Comportamento ingestivo de novilhos Nelore em fases da terminação distintas, recebendo dietas de alto grão com ureia encapsulada ou não

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