“…Estudos realizados a partir do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), demonstraram prevalência crescente entre os estados, para focos e para animais, apresentando no ano de 2009 os valores: Santa Catarina (0,32% e 0,06%) (Sikusawa, et al, 2009); Rio Grande do Sul (2,1% e 1%) (Marvulo, et al, 2009); Paraná (4% e 1,7%) (Dias, et al, 2009a); Bahia (4,2% e 0,66%) (Alves, et al, 2009); Minas Gerais (6% e 1,1%) (Gonçalves, et al, 2009); Espírito Santo (9% e 3,5%) (Azevedo, et al, 2009); São Paulo (9,7% e 3,8%) (Dias, et al, 2009b); Sergipe (12,6% e 3,4%) (Silva, et al, 2009); Rio de Janeiro (15,4% e 4,1%) ( Klein-Gunnewiek, et al, 2009); Goiás (17,5% e 3%) (Rocha, et al, 2009); Tocantins (21,2% e 4,4,%) (Ogata, et al, 2009); Rondônia (35,2% e 6,2%) (Villar, et al 2009); Mato Grosso (41,2% e 10,2%) (Negreiros, et al, 2009); Mato Grosso do Sul (41,5% e sem informação) (Chate, et al, 2009). Análises amostrais posteriores, divulgadas por alguns estados em 2016, demonstraram que a brucelose continua endêmica no Brasil, apesar das estratégias do PNCEBT, sendo que o Estado de Santa Catarina continua com baixa prevalência.…”