2007
DOI: 10.1590/s0102-09352007000500014
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Pós-operatório tardio da substituição do ligamento cruzado cranial no cão

Abstract: RESUMORealizaram-se avaliações radiográfica e clínica pós-cirúrgica tardia da substituição do ligamento cruzado cranial (LCCr) por fáscia lata autógena em casos de ruptura clínica em 14 cães, de ambos os sexos, com massa corporal média de 28,6kg e idade média de 68 meses. As articulações tratadas constituíram o grupo tratado e as contralaterais o grupo-controle, totalizando 28 articulações estudadas. O tempo médio entre o aparecimento dos sintomas e a cirurgia foi de cinco meses e 15 dias e o decorrido entre a… Show more

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“…A avaliação clínica constou de observação visual da locomoção, dor à manipulação do membro, presença de crepitação e teste de instabilidade articular com o animal anestesiado, todos conforme tabelas sugeridas por PENHA et al (2007). A integridade do implante foi avaliada cirurgicamente por artrotomia do membro aos 50 e 90 dias de pós-operatório, conforme a distribuição dos grupos, quando também se coletou líquido sinovial para análise.…”
Section: Methodsunclassified
“…A avaliação clínica constou de observação visual da locomoção, dor à manipulação do membro, presença de crepitação e teste de instabilidade articular com o animal anestesiado, todos conforme tabelas sugeridas por PENHA et al (2007). A integridade do implante foi avaliada cirurgicamente por artrotomia do membro aos 50 e 90 dias de pós-operatório, conforme a distribuição dos grupos, quando também se coletou líquido sinovial para análise.…”
Section: Methodsunclassified
“…Dos 10 cães do grupocontrole, apenas um (10%) apresentou grau 1 de irregularidade sobre o orifício da tíbia, não havendo sinais compatíveis com crepitação, dor ou claudicação do membro, conforme Penha et al (2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…Em dois desses animais, verificou-se dor discreta à flexão, permitindo que a articulação fosse manipulada, embora apresentassem sinais de desconforto durante o exame. Neles observouse crepitação moderada, intermitente, durante a flexão e extensão passivas, mas, curiosamente, eles não apresentaram claudicação (Penha et al, 2007). O fato de 50% dos animais do grupotratado apresentarem algum crescimento intraarticular pressupõe a ação das células-tronco reconhecendo a lesão óssea iatropatogênica como uma importante fonte a ser reparada.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Outras técnicas utilizam material heterólogo, a exemplo do retalho do centro frênico de equino tratado com glicerina 10,20 . A fáscia lata autóloga, como substituto do LCA, tem sobressaído, ao longo do tempo, sendo o enxerto mais amplamente utilizado em cães [21][22][23] . A fascia lata humana pode resistir, em testes de laboratório, até 74,8kg de tração, valor este maior do que os músculos semitendinoso, com 38kg, e grácil com 36 kg e também do ligamento cruzado anterior, que tem resistência à tração de 51,2kg.…”
Section: Discussão Discussão Discussão Discussão Discussãounclassified