Estudo experimental do poliuretano de óleo de mamona (Ricinus communis) como substituto parcial do tendão calcâneo comum em coelhos (Oryctolagus cuniculus)

Abstract

Estudo experimental do poliuretano de óleo de mamona (Ricinus communis) como substituto parcial do tendão calcâneo comum em coelhos (Oryctolagus cuniculus) [ RESUMOCom o objetivo de avaliar a eficiência da prótese de poliuretano de mamona como substituto parcial do tendão calcâneo comum, foram utilizadas 30 coelhas da raça Nova Zelândia, entre dois e três meses de idade e peso médio de 2kg. Após anestesia geral, o procedimento cirúrgico em ambos os membros constou de incisão caudo-lateral no sentido longitudinal do terço médio ao distal da tíbia e exposição do tendão calcâneo comum. Após a tenectomia do tendão do músculo gastrocnêmio, a prótese de poliuretano de cerca de 0,5cm de extensão por 0,5cm de diâmetro foi fixada aos cotos proximal e distal do tendão, empregando-se o fio de polipropileno monofilamentar 4-0, conforme técnica modificada de Kessler. A prótese de poliuretano na forma elastomérica revelou propriedades como textura e flexibilidade semelhantes à do tecido tendinoso, pode ser confeccionada na forma e no tamanho almejados e permite ser moldada, cortada e esterilizada por calor úmido. Todos os animais apoiaram os membros operados imediatamente após o retorno anestésico. Não se observaram sinais clínicos de infecção e não ocorreu deiscência de ferida. Percebeu-se aumento de volume local devido ao edema, evidente na primeira semana pós-cirúrgica, que gradualmente desapareceu . À palpação foi possível delimitar com facilidade a prótese que se conservou fixa no local e intacta. Clinicamente o poliuretano de mamona não induziu reação desfavorável que comprometesse a cicatrização tendínea, podendo ser indicado como substituto temporário de tendão.

In vitro evaluation of poly (lactic‐co‐glycolic acid)/polyisoprene fibers for soft tissue engineering

“…The transformations observed in thermograms are nothing but alteration in polymeric chains behaviour when exposed to thermal variations. With that in mind, the crystalline melting temperature of polymers is observed by a peak formation, as shown at 149.45°C on PLGA curve . It is known as the temperature in which the system acquires enough energy to overcome secondary intermolecular forces between crystalline phase chains, affecting the consistent packing structure and conducing the material to a more viscous state .…”

“…With that in mind, the crystalline melting temperature of polymers is observed by a peak formation, as shown at 149.458C on PLGA curve. 47 It is known as the temperature in which the system acquires enough energy to overcome secondary intermolecular forces between crystalline phase chains, affecting the consistent packing structure and conducing the material to a more viscous state. 48 This transition is characteristic of semi-crystalline polymers, and is absent in amorphous materials.…”

Rigid and semi rigid polyurethane resins: A structural investigation using DMA, SAXS and Le Bail method

“…In polyurethane polymerization, a compound containing two or more isocyanate groups per molecule reacts with a polyol or a polyfunctional alcohol [5]. Castor oil, obtained from the castor seed of Ricinus communis [11], is one of the most important renewable resources for the production of many industrial polymers. Their unusual composition and chemistry promotes valuable applications, including preparation of polyurethanes [12,13].…”

Development of castor polyurethane scaffold (Ricinus communis L.) and its effect with stem cells for bone repair in an osteoporosis model

“…The cells were isolated from the bone marrow of clinically healthy rabbits, characterized by Silva et al [1] and used in this study in the third and fourth passages. Castor PU scaffolds were sterilized [15,16] in an autoclave and cultured with MSC in Minimal Essential Medium α (α-MEM) culture medium in a humidified incubator (TE-399, TECNAL) at 37 • C, 5% CO 2 and 95% humidity.…”