1999
DOI: 10.1590/s0102-09351999000300010
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Regressão luteal e dinâmica folicular após luteólise natural ou induzida por cloprostenol em vacas da raça Gir

Abstract: A regressão luteal e a dinâmica folicular foram avaliadas durante o período de regressão luteal natural (n=14) ou após a indução artificial da luteólise pela aplicação de 500 g de cloprostenol (n=13), utilizando-se um aparelho portátil de ultra-som. Após a indução da luteólise foi detectada maior taxa de regressão luteal em 24 (0,89± 0,13×0,24± 0,17cm²/dia; P<0,05) e 48 horas (0,78±0,15×0,36±0,07cm²/dia P<0,05), porém a redução na concentração de progesterona foi semelhante (P>0,05). Não houve diferen… Show more

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“…The concentration of progesterone was similar between groups (Table 1), although we observed that the concentration of progesterone gradually increased over time. The dosages performed 168 h after AI were close to those expected for the peak of this hormone that happens 10 days after ovulation and, according to (Viana et al, 1999), it reaches a value close to 7.5 ng/mL.…”
Section: Hormonal Profiles Between Groupssupporting
confidence: 70%
“…The concentration of progesterone was similar between groups (Table 1), although we observed that the concentration of progesterone gradually increased over time. The dosages performed 168 h after AI were close to those expected for the peak of this hormone that happens 10 days after ovulation and, according to (Viana et al, 1999), it reaches a value close to 7.5 ng/mL.…”
Section: Hormonal Profiles Between Groupssupporting
confidence: 70%
“…Estes resultados corroboram também os obtidos por Tanabe & Hann (1984), que administraram via IM doses integrais de um produto luteolítico, e os de Napolean et al (1998), com doses reduzidas administradas via IVSM. Portanto, parece não ser a dose luteolítica ou as vias de aplicação as responsáveis pela taxa de sincronia das receptoras, pois os animais deste experimento apresentaram intervalos semelhantes entre os tratamentos, podendo-se inferir, no entanto, que os fatores responsáveis pelo intervalo aplicação-estro seja o estádio folicular (Kastelic et al, 1990;Viana et al, 1999a;Ali et al, 2001) e a fase de diestro em que o animal se encontra no momento do tratamento, como mencionado por Etherington et al (1986) e Momont (1992).…”
Section: Resultsunclassified
“…Os animais pertencentes à classe luteal 2 (dias 11 a 13 do ciclo estral, estro=dia zero) apresentaram maiores intervalos ao estro (p<0,05) que os das classes luteais 1 (07 a 10 dias do ciclo) e 3 (14 a 16 dias do ciclo) (Tabela 2), o que confirma os relatos de que o intervalo da aplicação do luteolítico ao estro é maior nos animais que receberam a aplicação na fase luteal mediana que nas fases luteais iniciais e tardias (Tanabe & Hann, 1984;Etherington et al, 1986). Assey et al (1993) e Viana et al (1999a) comentam que o tamanho e a viabilidade do folículo dominante no momento da aplicação de luteolítico podem afetar o comprimento do intervalo do tratamento à ovulação. Os bovinos apresentam basicamente duas ou três ondas de crescimento folicular, de modo que os dias da emergência folicular seriam -0,2 ± 0,1 e 9,6 ± 0,2, para duas ondas, e -0,5 ± 0,3; 9,0 ± 0,0 e 16,0 ± 1,1, para três ondas (ovulação= dia zero) (Ginther et al, 1989).…”
Section: Resultsunclassified
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“…• comparar a resposta à administração de diferentes doses de Gonadotrofina PETERS, 1999;JACKSON et al, 1979;KNOPF;GINTHER, 1990;MACMILLAN;HENDERSON, 1984;VIANA;FERREIRA;CAMARGO, 1999). O mesmo foi constatado por Porto-Filho (2000) em búfalas.…”
Section: In Nt Tr Ro Od Du Uç çã ãO Ounclassified