“…Quanto à ocorrência de assimetria entre os animais displásicos, encontrou-se freqüência de 23,6%, valor menor que o encontrado por Morgan (1986), 30,9%, e mais elevado que o relatado por Tôrres et al (1999), 10,6%. Levando-se em conta o tipo de assimetria, 17,3% dos cães displásicos apresentaram DCF bilateral assimétrica, acima do encontrado por Morgan (1986), 14,5%, e Tôrres et al (1999, 5,3%, e 6,3% DCF unilateral, menor que o encontrado por Keller e Corley (1989), 20,1%, Henricson et al (1966), 11%, e Morgan (1986 Tôrres et al (1999), constatou-se que a DCF é uma alteração articular predominantemente bilateral e que há uma pequena porcentagem de manifestação assimétrica unilateral, que exige certa atenção para o correto estabelecimento do diagnóstico da doença.…”