1999
DOI: 10.1590/s0102-09351999000200005
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Freqüência e assimetria da displasia coxofemoral em cães Pastor-Alemão

Abstract: Avaliaram-se a freqüência e a assimetria da displasia coxofemoral em 181 radiografias de cães da raça Pastor-Alemão, de ambos os sexos, no período de junho de 1986 a março de 1993. As radiografias foram feitas na posição ventrodorsal, com os membros paralelos e a pélvis simétrica. A idade média dos animais era de 16,6 meses. Observaram-se 72,4% de cães displásicos, sendo 5,3% unilateral, 89,4% bilateral simétrica e 5,3% bilateral assimétrica em graus diferentes.

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“…A displasia coxofemoral é caracterizada pelo desenvolvimento ou crescimento anormal da articulação coxofemoral, em geral bilateral (93%), o que pode evoluir para doença articular degenerativa (DAD). É uma afecção comum em cães, prevalente em raças de grande porte (THOMAS et al, 1992;RISER, 1993;ARAUJO et al, 1997;MARTINEZ, 1997;TORRES et al, 1999).…”
Section: Introductionunclassified
“…A displasia coxofemoral é caracterizada pelo desenvolvimento ou crescimento anormal da articulação coxofemoral, em geral bilateral (93%), o que pode evoluir para doença articular degenerativa (DAD). É uma afecção comum em cães, prevalente em raças de grande porte (THOMAS et al, 1992;RISER, 1993;ARAUJO et al, 1997;MARTINEZ, 1997;TORRES et al, 1999).…”
Section: Introductionunclassified
“…Apenas 0,8% dos cães apresentaram articulações coxofemorais normais e 9,8% foram classificados como suspeitos. A freqüência de DCF encontrada foi maior que a relatada em cães da mesma raça por Keller e Corley (1989), 23,6%, e por Tôrres et al (1999), 72,4%, no Estado de Minas Gerais. A alta freqüência de DCF verificada pode ser explicada pela ausência de um programa de controle no período estudado.…”
unclassified
“…Quanto à ocorrência de assimetria entre os animais displásicos, encontrou-se freqüência de 23,6%, valor menor que o encontrado por Morgan (1986), 30,9%, e mais elevado que o relatado por Tôrres et al (1999), 10,6%. Levando-se em conta o tipo de assimetria, 17,3% dos cães displásicos apresentaram DCF bilateral assimétrica, acima do encontrado por Morgan (1986), 14,5%, e Tôrres et al (1999, 5,3%, e 6,3% DCF unilateral, menor que o encontrado por Keller e Corley (1989), 20,1%, Henricson et al (1966), 11%, e Morgan (1986 Tôrres et al (1999), constatou-se que a DCF é uma alteração articular predominantemente bilateral e que há uma pequena porcentagem de manifestação assimétrica unilateral, que exige certa atenção para o correto estabelecimento do diagnóstico da doença.…”
unclassified
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