Sanitizing action of triple-strength vinegar against Escherichia coli on lettuce

Abstract

Vegetable sanitization protocols recommend the use of chlorine, which has adverse effects on the environment and carcinogenic effects on humans. Acetic acid is an interesting alternative to chlorine because it possesses no risk to human health and is widely available in the form of vinegar. This study aimed to evaluate the sanitizing action of vinegar, 130 g L-1 total titratable acidity expressed as acetic acid, on lettuce. Vinegar was chosen because it is a low-cost product widely available in the Brazilian market. The minimum inhibitory concentration and minimum bactericidal concentration of vinegar against Escherichia coli were 2.5 and 15 g L-1 total acidity, respectively. Lettuce leaves artificially contaminated with E. coli or naturally contaminated with total coliforms were washed with water and immersed in vinegar solution (15 g L-1 total acidity) for 15 min. This period was sufficient to reduce E. coli counts in artificially contaminated samples and total coliforms in naturally contaminated samples. There were no visual changes in lettuce leaves, which indicates that vinegar at 15 g L-1 total acidity can be used to sanitize vegetables without affecting their appearance.

Efeito antibacteriano do vinagre de arroz e qualidade microbiológica de sushis comercializados na cidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil

“…3 Resultados e discussão Os valores de CIM e CBM foram expressos em relação à quantidade de ácido acético no vinagre de arroz, ou seja, em mg de ácido acético por mL. Souza et al (2018) reportaram resultados similares para E. coli, em que a CBM do vinagre foi de 15 mg de ácido acético/mL e a CIM, de 2,5 mg de ácido acético/mL. Ainda no estudo de Souza et al (2018), amostras de alface artificialmente contaminadas com E. coli foram lavadas com água e imersas em solução com 15 mg/mL de ácido acético, por 15 minutos.…”

“…Souza et al (2018) reportaram resultados similares para E. coli, em que a CBM do vinagre foi de 15 mg de ácido acético/mL e a CIM, de 2,5 mg de ácido acético/mL. Ainda no estudo de Souza et al (2018), amostras de alface artificialmente contaminadas com E. coli foram lavadas com água e imersas em solução com 15 mg/mL de ácido acético, por 15 minutos. Esse tratamento reduziu a contagem de E. coli nas amostras de 3,27 para 0,76 log UFC/g.…”