Baby corn, green corn, and dry corn yield of corn cultivars

Abstract

In corn, when the first female inflorescence is removed, the plant often produces new female inflorescences. This allows the first ear to be harvested as baby corn (BC) and the second as green corn (GC) or dry corn (DC), that is, mature corn. The flexibility provided by a variety of harvested products allows the grower to compete with better conditions in the markets. We evaluated BC, GC, and DC yields in corn cultivars AG 1051, AG 2060, and BRS 2020, after the first ear was harvested as BC. A random block design with ten replicates was utilized. The yields of MM, MV and MS were higher when these products were individually harvested than when they were harvested in combination with baby corn (BC + GC and BC + DC). Cultivar BRS 2020 was the best for producing BC exclusively, considering the number and weight of marketable unhusked ears and the number (NH) of marketable husked ears. Considering weight (WH) of BC marketable husked ears, cultivar AG 1051 was the best. Cultivars did not differ in baby corn yield when this product was harvested in combination with MS or MV, except with regard to NH and WH, with AG 1051 being superior. The cultivars did not differ between total number of ears and number of marketable unhusked green ears. However, cultivars AG 1051 and AG 2060 were the best with respect to marketable unhusked green ears and number and weight of marketable husked green ears. Cultivar AG 1051 was the best with regard to kernel yield.

Effect of Soil and Foliar Nitrogen Application on Growth, Yield and Quality of Baby Corn Cultivars

“…Hybrids were at par and claimed narrow cob: corn ratio than composite cultivar. HM-4 performed best and this could be attributed to the differential behaviour of the cultivars which created variation in their specific attributes implying as characteristic of genotypes [24]. Recommended nitrogen applied in four splits (N 5 ) produced greatest baby cob weight however, three splits (N 3 ) also gave similar baby cob weight (P = 0.05).…”

Efeito De Cultivar E Do Despendoamento Na Produção De Minimilho

“…Para o número de espigas comerciais (NCESP), a cultivar Pioneer 30S40, com produção de 266.667 espigas ha -1 , foi superior em relação às cultivares AL34 e Cativerde 02, porém não diferiu da cultivar BM3061, esta última também não diferiu das cultivares AL34 e Cativerde 02. Castro et al (2013) avaliaram três cultivares de milho (AG 1051, AG 2060 e BRS 2020) para a produção de minimilho, minimilho e posterior colheita de milho verde, e minimilho e posterior colheita de milho em grão, e constatam que a cultivar BRS 2020 mostra-se superior quando destinada para produção exclusiva de minimilho, com produção de 92.145 espigas comerciais ha -1 , valor este inferior aos obtidos na presente pesquisa.…”

Efeito Da Densidade De Plantio Na Produção Orgânica De Minimilho No Semiárido Potiguar

“…Em trabalhos realizados no Rio Grande do Norte utilizando a densidade de 50.000 plantas ha --1 , que corresponde a 5,0 plantas m --1 , Silva et al (2006), utilizando cultivar híbrida, em sistema de cultivo convencional, obtiveram rendimentos comerciais de 831 kg ha --1 , porém em trabalho desenvolvido por Castro et al (2013), testando diferentes materiais genéticos, obtiveram rendimentos variando de 426 a 500 Kg ha --1 , valores inferiores aos observados neste trabalho.…”

“…O Brasil apresenta um mercado promissor com o aumento da procura pelo minimilho e a produção brasileira é quase nula. Sendo assim, o minimilho tornou--se um produto atrativo também ao pequeno produtor, haja vista que os tratos culturais para produção deste são semelhantes aos empregados para produção do milho verde ou de grãos, havendo apenas uma diminuição no ciclo da cultura, sendo a colheita das espiguetas realizada de forma antecipada (Castro et al, 2013). O cultivo do minimilho irrigado surge como alternativa econômica para o semiárido, principalmente para a agricultura familiar, durante a estação seca do ano.…”

“…Várias pesquisas com o minimilho foram desenvolvidas no Brasil nos últimos anos, sendo algumas realizadas no semiárido (Silva et al, 2006;Moreira et al, 2010;Castro et al, 2013;Silva et al, 2013). Porém, são raros os trabalhos visando a produção orgânica sob essa condição climática.…”