Às mulheres negras ascendentes e descendentes que pelas diásporas africanas, passadas e contemporâneas, ousaram acreditar, a todas vocês dedico esse trabalho.
AGRADECIMENTOSFindado o processo de escrita do presente trabalho várias foram as estratégias e tentativas criadas para escrever os agradecimentos que se seguem. Talvez, tal dificuldade tenha surgido em função do temor de esquecer algum nome, pois, de certo, variadas foram as pessoas que de maneiras distintas contribuíram direta ou indiretamente para a elaboração desta dissertação. Assim, primeiramente aos ancestrais das diásporas negras reinventadas e reinterpretadas cotidianamente; À imponência encantadora de minhas negas velhas: Lourença Amaral de Jesus(avó) (in memoriam) e de minha tia avó Antônia Amaral de Jesus. À minha mãe Cecília de Jesus, mulher negra e trabalhadora doméstica que sempre deixou ecoar: "...filha minha não vai para casa de branco.", frase esta que ouvi ressoar durante anos e que de certo tiveram resultados práticos e simbólicos em minha vida. Ao meu pai Silvino Bispo, pela dedicação e alegria sempre constantes. Às irmãs Simone e Marize Bispo, e aos irmãos Sérgio, Eduardo e Evandro pela cumplicidade, amizade e apoio. Às sobrinhas e sobrinhos: Filipi,