Dizia Antonio Machado que o caminho se faz ao caminhar. Até chegar aqui, na concretização de um longo caminho, foram muitos os que se juntaram ao meu caminhar; é a eles que tenho muito a agradecer.Primeiramente, à minha orientadora Profa. Verónica Marcela Guridi, que abraçou incondicionalmente meu projeto e com sua leitura atenta, criteriosa e amável, não me deixou sucumbir às pedras do caminho. Aos professores Émerson de Pietri e Luciana Maria Viviani, pelas contribuições inestimáveis feitas no exame de qualificação.
Aos demais professores do Programa de Pós-Graduação em EstudosCulturais da EACH e, também, aos docentes da Faculdade de Educação, que com suas aulas enriqueceram minha visão de mundo.Aos funcionários da EACH, sempre prestativos e prontos para ajudar no que fosse preciso.Aos meus colegas de mestrado e de trabalho, em especial à Rossana e à Jéssica, pela amizade sincera, pelo apoio e incentivo.Aos meus professores da vida inteira, em especial à Profa. Maria Fernanda que, lá na longínqua 8a. série, me apresentou a Os Lusíadas, na adaptação do Rubem Braga... minha vida nunca mais foi a mesma! A todos os alunos que cruzaram meu caminho. Aos meus avós, Joel e Alcidia, que povoaram minha infância com carinhos e histórias fantásticas.Ao meu pai Roberto e à minha mãe Alcione -hoje uma estrela no céu -, que deram tudo o que tinham para que eu pudesse ser quem eu sou. À Gisele, tão irmã quanto amiga, sempre incansável em me incentivar. Aos meus familiares de São João da Boa Vista e de Campinas, tantos e tão diversos, cada um a seu modo acrescentando cor na minha vida. E, finalmente, agradeço àqueles que, dia a dia, me garantem pão e poesia: Alex, Valentina e Aurora, obrigada! A literatura confirma e nega, propõe e denuncia, apoia e combate, fornecendo a possiblidade de vivermos dialeticamente os problemas. Por isso é indispensável tanto a literatura sancionada quanto a literatura proscrita; a que os poderes sugerem e a que nasce dos movimentos de negação do estado de coisas predominantes.