“…Quanto a questão da subjetividade do/a professor/a alfabetizador/a, das oito pesquisas em análise, para Brotto e Szymanski, (2013) esta temática ocupou a centralidade, ao investigar as vozes que constituem a subjetividade profissional do professor alfabetizador. Em quatro outros artigos (Nogueira;Melim, 2013;Andrade, 2010;Belmiro et al, 2015;Garcia;Pan, 2015), a subjetividade aparece de forma tangencial. E, em três (Sigwalt e Guimarães, 2012;Saveli, 2010; Zibetti e Souza, 2010) não há nenhuma menção em relação aos aspectos subjetivos.…”