“…No contexto francês do século XX, os manuais de educação moral e higiênica (envolvendo práticas corporais) contêm um conteúdo sexista e, consequentemente, segregatório (GLEYSE;SOARES, 2008). É possível perceber, de maneira original, como certos valores são atribuídos a meninos e meninas, criando -ou melhor, naturalizando -atributos como se fossem próprios de um ou de outro: virilidade (associada ao vigor e até à violência) para os meninos, e a graça, a estética e a doçura para as meninas.…”