“…As imagens desse protagonismo juvenil narraram histórias que tornaram esse momento, de crise, um acontecimento, o qual nos obrigou a "optar por uma gestão do tempo pedagógico, para além da cronologia e da lei, ou daquilo que é suposto ser a lei, sem, todavia, negar a importância dos limites compartilhados e não impostos" (Lins, 2005(Lins, , p. 1240. Ou seja, o que aprendemos com o que acontece, sem adjetivarmos como 'perda de tempo'?…”