“…Da perspectiva de Martins (2001, p.427), "a delegação de autonomia parece se consolidar na educação pública paulista como delegação de normas e procedimentos a serem cumpridos bem distante da noção de autonomia construída". Ainda segundo Martins (2001) Esperava-se, naquele momento, uma possível substituição da normatização pedagógica exercida no momento histórico anterior caracterizado por um regime autoritário (anos 1970) e centralizador das ações políticas pelas aspirações docentes por processos democráticos, autonomia, descentralização, entre outras reivindicações.…”