“…Entretanto, muitas vezes, os docentes simpáticos aos ritos de passagem do trote agem como se fosse natural viver ou testemunhar a violência. Argumenta-se certa aceitação por parte do corpo docente e da própria universidade quanto à manutenção de um trote que, se por um lado, espalhafatosamente, não resulta em danos graves a algum calouro, por outro, não deixa de se fundamentar em abusos psicológicos, que, banalizados, fogem à atenção 35 . Um dos descritores utilizados para o trote foi o de "brincadeira".…”