“…Admitindo que as formas de ver a deficiência estejam ancoradas em concepções de homem e de mundo, conscientes ou não, foram buscadas na literatura referências que pudessem ajudar a identificar maneiras de ver a deficiência (Amaral, 1996;Alencar, 1993;Aranha, 1995;Carvalho-Freitas, 2007b;Carvalho-Freitas & Marques, 2007;Enumo, 1985Enumo, , 1989Enumo, , 1998Farias & Buchalla, 2006;Glat, 1995b;Goyo, Manzini, Carvalho, Balthazar, & Miranda, 1989;Mendes, 1995; A maior parte das pesquisas que investigam como a deficiência é vista pelas pessoas aborda essa temática a partir da análise dos preconceitos compartilhados sobre a deficiência (Crochík, 1996;Glat, 1995a;Marques, 1998Marques, , 2001Omote, 1987;Popovich et al, 2003;Quintão, 2005, dentre outros). Mendes, Ferreira, & Nunes, 2003;Mendes, Nunes, Ferreira, & Silveira, 2004;Nunes & Romero, 1994;Omote, 1987;Pessotti, 1984) A matriz de interpretação da deficiência como fenômeno espiritual Essa forma de interpretar a deficiência tem seu foco na origem da deficiência e nos motivos pelos quais se considera que uma pessoa nasce ou se torna portadora de deficiência.…”