A teoria crítica dos sistemas da escola de Frankfurt

Fischer-Lescano, Andreas

doi:10.1590/s0101-33002010000100009

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“…Mesmo que a Teoria dos Sistemas Sociais não possuísse um propósito de se enquadrar nos ideais de pretensa emancipação da Escola de Frankfurt, esforços teóricos movimentam o arcabouço conceitual luhmanniano com o intuito de justificar a existência de uma Teoria Crítica dos Sistemas. Nesse sentido é a proposta de Fischer-Lescano (2010), seguida de atuais e relevantes discussões sobre o tema, inclusive por pesquisadores brasileiros (FISCHER-LESCANO, 2010).…”

Section: Introductionunclassified

O sentido da crítica para a teoria dos sistemas sociais

Costa¹,

Rocha²

2021

RBSD

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o presente artigo tem como objetivo demonstrar o sentido da crítica para a Teoria dos Sistemas Sociais de Luhmann. Com essa proposta, em um primeiro momento, utilizando-se da metodologia sociológico-sistêmica, fazem-se apontamentos acerca da divergência existente entre o pensamento luhmanniano e a linha teórica da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt, enfatizando as diferenças das concepções de Luhmann e Habermas. Em um segundo momento, partindo da problemática da recorrente afirmação de que a sociologia sistêmica não possui aspectos de uma teoria social crítica, tem-se como objetivo demonstrar o papel crítico da teoria luhmanniana. Para tal, demonstra-se a concepção de Luhmann sobre as possibilidades de se fazer uma observação de segunda ordem. Em aportes finais, buscar-se-á verificar a possibilidade de se considerar a existência de uma Sociologia Sistêmica da Crítica.

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Section: Introductionunclassified

O sentido da crítica para a teoria dos sistemas sociais

Costa¹,

Rocha²

2021

RBSD

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“…Such conditioners suggest that it would be appropriate incorporate the analysis of political contingencies and controversies into our efforts to understand innovation in healthcare. Such analyses would be based on processes of social differentiation 5 .…”

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Saúde, desenvolvimento e inovação

Costa

2016

Cad. Saúde Pública

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Over the course of the last century, the role of innovation has been recognized as a driving force behind the advent of capitalism. Consequently, those policies aimed at promoting innovation, as well as knowledge-intensive sectors, have gained a prominent role within contemporary society. Schumpeter 1 declaredly influenced by the likes of Marx, Schmoller and Sombart, identified the crucial nature of innovation as a source of competitiveness, economic development and social transformation. Systematic studies that followed essentially focused on the scientific foundations of innovation and on its technological infrastructure, indicating certain paradoxes of innovation resulting from the systemic fragility of theoretical analysis in this area and of the indicators on which it is based 2 . During the late 1980s, these reflections led to the emergence of the National Innovation Systems' (NIS) approach, through the pioneering work of Freeman, Lundvall and Nelson.Despite the fact that the NIS theory originally recognized the central role of learning and knowledge 3 , Lundvall 2 points out that its transformation into a potential commodity, subjugated to the logic of international competitiveness, should be attributed to the dominant neoliberal strain of contemporary capitalism. This fact implies a growing subordination of knowledge to market demands, something that can be seen, for example, in successive attempts to extend intellectual property rights to beyond the point recommended for the promotion of socioeconomic progress.There is still some way to go in our understanding of the innovation dynamic in healthcare, either because of our as yet limited knowledge of determinants involved in producer-user interaction, and the historical, geographical and innovation characteristics of the service sectors, or, especially, because of the non-observance of issues relating to power and subsequent underestimation of conflicts. The incorporation of political elements into our understanding of the contradictions that are characteristic tothis field is, therefor, vitally important.Since healthcare articulates a range of different technologies, it exerts, while at the same time, absorbing an influence on the standard of knowledge that is generated and disseminated. The challenge is, therefore, to discover how one shoul consider and question the two senses invoked by the expression "healthcare and innovation": one that responds to the determinations of a competitive international insertion (market), and one in which the population's risks of becoming sock are social (part of a civilizing and democratizing process). Based on this, affirming healthcare as a common good, a right to life in modern societies and a vector for sustainable development.The web of intrigue that surrounds the interaction and competition between public and private interests only increases the complexity of formulating policies aimed at innovation in healthcare systems. The choice, adherence to and dissemination of certain technological trajectories between the...

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Crítica do direito: perspectivas contemporâneas

Barreto

2020

Estud.Derecho

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O presente artigo tem por objetivo realizar uma análise da Crítica do Direito a partir da exposição de três grandes movimentos teóricos contemporâneos: Critique du Droit (França), Critical Legal Studies (Estados Unidos da América) e Rechtskritik (Alemanha). Nesse sentido, este estudo não buscou realizar um mero inventário de teorias críticas do Direito, mas sim propor uma revisita teoricamente orientada ao pensamento crítico que permita a identificação das suas raízes epistemológicas. Tal identificação pode permitir à Crítica do Direito contemporânea uma reflexão acerca de seu alcance ante os desafios do atual cenário social. Quanto à metodologia, a presente pesquisa realizou uma análise crítica a partir do conhecimento partilhado por diferentes matrizes teóricas, servindo-se, para tanto, de revisão bibliográfica.

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A teoria crítica dos sistemas da escola de Frankfurt

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O sentido da crítica para a teoria dos sistemas sociais

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