“…A manutenção dessas taxas, ao longo desses anos, manteve o Brasil, em 2004, com um valor cinco vezes maior do que o Japão, que exibe os menores índices de óbitos neonatais do mundo (3/1.000 NV) (5) . (3,4) . Dentre as principais causas da mortalidade neonatal, identificadas nas diferentes regiões brasileiras, predominam as perinatais, advindas de complicações gestacionais e essas, por sua vez, evoluem para o parto prematuro, baixo peso do recém-nascido e anóxia neonatal, reduzindo as chances de sobrevida da criança.…”