“…Tal movimento, denominado movimento renovador, propõe uma virada cultural Métodos no modo de compreender a EF na escola: agora não mais legitimada por uma prática apoiada no "fazer" (praticar atividades físicas no intuito de intervir sobre o corpo para o seu melhor funcionamentoregulação/saúde/produtividade/aptidão esportiva); mas sim legitimada por um discurso pedagógico disposto a tornar a EF um verdadeiro componente curricular com conteúdos sistematizados e objeto de estudo de nido, isto é, preocupado com um "saber" sobre esse "fazer" 7,9-13 . Nesse sentido, nas últimas décadas, o esforço desse movimento tem se voltado para a formulação de propostas pedagógicas para além de uma EF escolar de caráter utilitarista (fruto de in uências externas); ou seja, para uma EF identi cada com o projeto das instituições escolares modernas e articulada com os componentes curriculares mais tradicionais dessas escolas 7,9,[12][13] .…”