2014
DOI: 10.1590/s0100-736x2014000700007
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Abstract: Pesq. Vet. Bras. 34(7):649-654, julho 2014 649 RESUMO.-Com o objetivo de avaliar se repetidas doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio (MFA) induzem resistência à intoxicação por essa substância, 18 ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de nove animais cada. Os ovinos do Grupo 1 ingeriram doses crescentes não letais de MFA por seis períodos: 0,05mg/ kg por 5 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,08mg/kg por 4 dias; 0,1mg/kg por 3 dias; 0,1mg/kg por 3 dias e 0,25mg/kg por 3 dias. … Show more

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“…Em trabalhos anteriores do nosso grupo de pesquisa foi sugerido que havia quatro possibilidades de induzir resistência a intoxicação por plantas que contêm MFA: 1) a administra ção repetida, por períodos alternados, de doses não tóxicas da planta; 2) a administração de MFA em doses não tóxicas o que permitiria, também, a proliferação de bactérias que tenham atividade de dehalogenases; 3) a administração de outro substrato semelhante a MFA, não tóxico, que estimule a proliferação de bactérias com atividade de dehalogenases; e 4) a administração de bactérias que degradam MFA (Camboim et al 2012a, 2012b, Oliveira et al 2013, Santos et al 2014. Considerando os resultados negativos obtidos pela inoculação de MFA (Santos et al 2014), assim como o risco e as dificuldades de administrar doses não tóxicas de plantas que contem MFA, fica evidenciado a utilização de bactérias que hidrolisam este composto como uma alternativa viável para conferir resistência a intoxicação. Por outro lado, não se conhece o grau nem a duração da resistência que pode ser adquirida pela inoculação de bactérias, utilizadas isoladamente ou em um consorcio de bactérias.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em trabalhos anteriores do nosso grupo de pesquisa foi sugerido que havia quatro possibilidades de induzir resistência a intoxicação por plantas que contêm MFA: 1) a administra ção repetida, por períodos alternados, de doses não tóxicas da planta; 2) a administração de MFA em doses não tóxicas o que permitiria, também, a proliferação de bactérias que tenham atividade de dehalogenases; 3) a administração de outro substrato semelhante a MFA, não tóxico, que estimule a proliferação de bactérias com atividade de dehalogenases; e 4) a administração de bactérias que degradam MFA (Camboim et al 2012a, 2012b, Oliveira et al 2013, Santos et al 2014. Considerando os resultados negativos obtidos pela inoculação de MFA (Santos et al 2014), assim como o risco e as dificuldades de administrar doses não tóxicas de plantas que contem MFA, fica evidenciado a utilização de bactérias que hidrolisam este composto como uma alternativa viável para conferir resistência a intoxicação. Por outro lado, não se conhece o grau nem a duração da resistência que pode ser adquirida pela inoculação de bactérias, utilizadas isoladamente ou em um consorcio de bactérias.…”
Section: Discussionunclassified
“…Untreated animals showed clinical signs as of the 4 th day of administration, and two deaths were recorded. Santos et al (2014) provided sheep with increasing non-toxic doses of MFA to assess whether exposure to this compound would make animals resistant to it. The sheep were divided into two groups.…”
Section: Administration Of Non-toxic Doses Of Mfa or Mfa-containing Plantsmentioning
confidence: 99%