2011
DOI: 10.1590/s0100-736x2011000400010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Raiva em bovinos na Região Sul do Rio Grande do Sul: epidemiologia e diagnóstico imuno-histoquímico

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

1
8
0
13

Year Published

2013
2013
2021
2021

Publication Types

Select...
10

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 25 publications
(22 citation statements)
references
References 17 publications
1
8
0
13
Order By: Relevance
“…Nos estados do RJ (Feital & Confalonieri 1998), MG (Silva et al 2001a, Menezes et al 2008, MT (Matta et al 2010) e RS (Marcolongo-Pereira et al 2011), os resultados foram diferentes desse, pois houve maior concentração dos casos nos meses de outono e de inverno. O motivo do aumento de casos de raiva no período do inverno, tradicionalmente frio e seco, pode estar relacionado com hábitos do morcego hematófago transmissor do vírus, sendo essa a época do ano preferencial para o seu acasalamento (Aguiar 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…Nos estados do RJ (Feital & Confalonieri 1998), MG (Silva et al 2001a, Menezes et al 2008, MT (Matta et al 2010) e RS (Marcolongo-Pereira et al 2011), os resultados foram diferentes desse, pois houve maior concentração dos casos nos meses de outono e de inverno. O motivo do aumento de casos de raiva no período do inverno, tradicionalmente frio e seco, pode estar relacionado com hábitos do morcego hematófago transmissor do vírus, sendo essa a época do ano preferencial para o seu acasalamento (Aguiar 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…Nesses casos não foram observados corpúsculos de Negri, característi-cos da raiva, bem como não houve marcação positiva para antígeno viral por imunoistoquímica. Embora a correlação entre esses testes seja alta (Pedroso et al 2009, Achkar et al 2010, Marcolongo-Pereira et al 2011, Ribas et al 2013, falsos negativos podem ocorrer ( Silva et al 1974) principalmente quando leva-se em conta as concentrações virais em diferentes fragmentos do SNC (Carrieri et al 2006). Os outros 14 casos foram encaminhados para diagnósticos por veterinários de campo e consistiam de amostras fixadas em formol o que impossibilita a realização da técnica de IFD para raiva, aumentando assim a chance de falsos negativos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Esses resultados corroboram com os relatos de outros autores que descrevem correlação entre a sensibilidade diagnóstica das diferentes técnicas (Pedroso et al 2009, Achkar et al 2010, Stein et al 2010, Marcolongo-Pereira et al 2011. Em outros quatro casos a IFD foi negativa e a IIC e IHQ positivas.…”
Section: Raivaunclassified