Utilização da glutamina no tratamento de lesões de isquemia e reperfusão no jejuno em eqüinos

Abstract

Sob anestesia geral e com controle da pressão arterial, 12 eqüinos foram submetidos simultaneamente a modelos de isquemia venosa e distensão intraluminal em segmentos do jejuno por 2 h, seguidos de 12 h de reperfusão. Seis eqüinos foram tratados com glutamina a 2% (50mg/kg) por via intravenosa e seis com solução fisiológica em igual volume, 1 h após o início da isquemia e às 6h de reperfusão. Foram colhidas amostras de tecido intestinal antes e com 2 h de isquemia e com 2 e 12 h de reperfusão para avaliações histopatológica e ultraestrutural, mensuração da área e número das vilosidades por mm² e atividade de mieloperoxidade (MPO). Não foram encontradas diferenças entre os grupos controle e tratado. Concluiu-se que a glutamina, nas condições deste trabalho, não atenua lesões de isquemia e reperfusão intestinal em eqüinos.

Allogenic mesenchymal stem cell intravenous infusion in reparation of mild intestinal ischemia/reperfusion injury in New Zealand rabbits

“…Only in the groups treated with PBS was a few haemorrhagic events in mucosa and submucosa observed, diverging from findings by Pagliosa et al (2009), who observed that in the group where venous occlusion was performed in order to cause I/R damage to the jejunum in horses, there was a significant presence of hemorrhage and edema in the mucosa and submucosa. These alterations are explained as a result of hypoxia followed by reperfusion which will cause damage to the vascular endothelium, loss of permeability and extravasation of red blood cells, and effects of reactive oxygen species (ROS) (Dabareiner et al 2001).…”

“…The histopathological classification of the injuries from the ischemic fragment was established according to an adaptation of the score proposed by Chiu et al (1970), shown in Table 2, as well as an adaptation of Pagliosa et al (2009), shown in Tables 3 and 4. To evaluate the presence of a mononuclear inflammatory process, a score was established (Table 5).…”

“…Among the therapeutic modalities able to mitigate the harmful effects of local and remote I/R, there are the use of: antioxidants and anti-inflammatory medications (Kostopanagiotou et al 2007, Avgerinos et al 2010, Yurdakan et al 2012, use of propofol (Vasileiou et al 2012), green tea (Abdeen et al 2011), hydrocortisone (Alves et al 2011), rutin (Itagaki et al 2010), glutamine (Pagliosa et al 2009), methylene blue (Greca et al 2008), dimethyl sulfoxide (DMSO) (Dabareiner et al 2005), copaiba oils (Paiva et al 2004), among others.…”