2013
DOI: 10.1590/s0100-69912013000100008
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Análises macro e microscópicas de enxertos cutâneos por semeadura após laserterapia de baixa intensidade

Abstract: Low intensity laser therapy is helpful to island skin grafting.

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“…Em relação à ação anti-inflamatória, foi confirmado que o uso do laser promove rápida iniciação e resolução da fase inflamatória e da reparação tecidual, fazendo-a mais aguda e acentuada, além disso, aumenta a síntese de colágeno. Entretanto, não comprovaram a ação anti-inflamatória do laser e sim que ele acelera esse processo, e também promove qualidade histológica ao tecido reparado e ainda ativação dos queratinócitos (Silva et al, 2013).…”
Section: Resultsunclassified
“…Em relação à ação anti-inflamatória, foi confirmado que o uso do laser promove rápida iniciação e resolução da fase inflamatória e da reparação tecidual, fazendo-a mais aguda e acentuada, além disso, aumenta a síntese de colágeno. Entretanto, não comprovaram a ação anti-inflamatória do laser e sim que ele acelera esse processo, e também promove qualidade histológica ao tecido reparado e ainda ativação dos queratinócitos (Silva et al, 2013).…”
Section: Resultsunclassified
“…Pesquisas mostram que a aplicação da laserterapia de baixa intensidade, quando realizadas em doses e exposições adequadas e em intervalos de tempo devidamente corretos são fatores decisivos para a eficácia no tratamento de feridas. A ação cicatrizante do laser é associada a redução do processo infeccioso, o que foi observado por Silva et al (2013) em experimento com uso de ratos Wistar (Rattus norvegicus), verificando que os animais que não receberam laserterapia apresentaram uma secreção amarelada com aspecto purulento sobre ferida enxertada, fato este que não ocorreu nas feridas dos animais tratados com laser, mostrando que não teve infecção nesse grupo. Além disso, a cicatrização da ferida tratada com o laser de baixa intensidade foi mais rápida e teve melhor aspecto macro e microscópico.…”
Section: A Laserterapia Em Animais De Laboratóriounclassified
“…A maioria dos pacientes foi atendida do primeiro ao terceiro mês (42,2%) da cirurgia e mesmo sendo o período mais recente neste estudo, muitas complicações podem ser prevenidas ou tratadas em fases mais precoces do pós-operatório, como nos primeiros 15 dias 10 , incluindo melhora da viabilidade de retalhos e enxertos 24,25 . Possivelmente, o enquadramento tardio se deva à demora na marcação de consultas, problema observado em serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) 26 , mas que necessita de adequação para que a atuação fisioterapêutica possa ser efetiva tanto na prevenção como na promoção de saúde 10,26 .…”
Section: Revisões De Literaturaunclassified